Uma “força tarefa” formada por Policiais
Rodoviários Federais da Paraíba, Civis e o Ministério Público realizou na
manhã desta quinta-feira (25) a operação “Rota 171” para prender caminhoneiros
suspeitos de integrar uma quadrilha acusada de clonagens de cheques.
De acordo com a PRF, o golpe era aplicado contra postos
de combustíveis e consistia da seguinte forma: os caminhoneiros recebiam
cheques idôneos e repassavam para membros da quadrilha em São Paulo que
clonavam os cheques. Por sua vez, os caminhoneiros abasteciam nos postos sempre
utilizando um cheque clonado no valor superior ao preço do combustível colocado
no caminhão.
Exemplo: eles chegavam com um cheque de “Mil reais” e
colocavam “200 reais” de combustível. O troco era divido entre a quadrilha.
A base do bando era o estado de São Paulo.
Foram cumpridos cinco mandados de prisão em Campina
Grande (01), Betim-MG (01), João Pessoa (02) e São Paulo (02).
O delegado Iasley Almeida (foto) de Defraudações e
Falsificações, que participou da operação em Campina Grande, afirmou que o golpe
pode chegar a “um milhão de reais”.
Iasley disse ainda que pelo menos mais vinte pessoas
estariam envolvidas no esquema da fraude.
Em Campina Grande um homem conhecido como “Roberto
Carlos” foi preso no Catolé.
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