Até o final da tarde desta quarta-feira (17/04) seis adolescentes foram
vítimas de tentativas de homicídios em Campina Grande.
Por volta das “nove e meia” da
manhã no interior da Escola de Aplicação no bairro Catolé um estudante de 13
anos foi esfaqueado no pescoço e no braço por outro aluno (não identificado)
que teria pulado o muro do estabelecimento e sem discussão, aplicado os golpes no
colega que foi encaminhado para o Trauma. A vítima não corre risco de morrer, segundo o
Hospital.
Duas horas depois na Ramadinha JPS de 16 anos foi baleado na coxa por dois homens que estavam em um fiat uno de cor cinza. A vítima foi atendida no Trauma e liberada.
A mãe dele disse ao renatodiniz.com que “Jorginho” (como é
conhecido) é usuário de droga e pratica furtos no bairro para poder pagar aos traficantes..
Já no início da tarde, na Rua Santa
Luzia no Pedregal a vítima foi outro jovem de 16 anos. Dois homens em uma moto de
cor preta abriram fogo contra ele que tentou fugir, mas acabou atingido com quatro disparos. EFM está no Trauma na “Ala Vermelha”.
No Bairro Araxá, ainda no
início da tarde: JSMF de 17 anos foi perseguido por dois homens em uma moto
vermelha.
O homem que estava na “garupa”
do veículo atirou no jovem quatro vezes, mas os disparos não chegaram a
atingi-lo.
Severino Gonçalves de Lima
Filho, tio do rapaz, disse que este foi o terceiro atentado.
JSMF já cumpriu medida
sócio-educativa no Lar do Garoto por furto e tentativa de homicídio.
Também à tarde, no Distrito
dos Mecânicos, por volta das “cinco e meia” uma adolescente de 16 anos foi
esfaqueada pelo companheiro de 18 anos (Rômulo Dimas de Araújo que está foragido).
Os golpes foram superficiais. A mãe da menina disse que o casal “vive brigando”
e Rômulo é usuário de drogas.
Em janeiro a vítima foi
espancada pelo companheiro e internada no Antônio Targino com Traumatismo
craniano.
Já por volta das “seis e meia”o
Trauma registrou a entrada de Lucas Emanuel
da Silva, 17 anos, com um tiro na boca. Ele não informou as circunstâncias da
tentativa de homicídio, nem o endereço onde mora.
O Centro de Operações da
Polícia Militar, só tem registro de três, das seis ocorrências com os menores.
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