Na tarde desta quarta-feira (15/05) um esforço em busca de pôr um
fim numa guerra absurda, insana e desnecessária que envolve as Torcidas
Organizadas de Treze e Campinense.
Na sede do Ministério Público em Campina Grande compareceram
representantes das organizadas, clubes, MP, Polícia Militar e Federação
Paraibana de Futebol.
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(Facção: Tem que fazer uma "triagem") |
Um acordo foi firmado.
A bem da verdade, uma atitude que visa aniquilar, extirpar,
extinguir, eliminar os parasitas, ladrões, traficantes, “torcedor ficha suja”,
e homicidas que se infiltraram nas organizadas dos dois clubes de maior torcida
no interior do Brasil.
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(Jovem do Galo: tem que fazer triagem também) |
O que ficou determinado:
As Torcidas Organizadas estão PROIBIDAS e “não entram nos estádios
de Campina Grande” até que apresentem ao Ministério Público um cadastro
completo com nome, endereço e foto de cada associado.
Cabem as diretorias de TREZE e CAMPINENSE instalar, a partir do
primeiro jogo das semifinais, câmeras de segurança para monitorar as torcidas
na entrada, nas arquibancadas e cadeiras. As imagens têm que ser em alta
definição.
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(Galo x Raposa: briga só "na bola")
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Já a Polícia Civil terá que, de posse da listagem com todos os
torcedores, identificar pessoas que já tem algum tipo de “problema” com a
justiça e/ou já se envolveram em atividades criminosas.
Os times têm de se comprometer em se cumprimentar, amigavelmente,
no início e no final de todos os jogos, com o objetivo de incentivar a cultura
de paz. (Essa eu quero ver).
Durante os jogos, um procurador do Ministério Público estará no
estádio, de forma presente, acompanhado da força policial, para garantir o
cumprimento do Estatuto do Torcedor.
A decisão sobre o retorno da divisão das torcidas no estádio, como
anteriormente (sol e sombra), ainda será defina de forma monográfica pelo
Ministério Público que promete se pronunciar até a próxima segunda-feira.
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