(Luciana:"Eu nunca entregaria meu filho para um estranho") |
Luciana Pereira disse que não consegue dormir, se alimentar, nem “cuidar da vida”, desde que o filho, Lucas Pereira da Silva de 11 anos, desapareceu.
O sumiço do menino aconteceu no dia 28 de maio, segundo a mãe, na
zona rural de Esperança, agreste paraibano.
Lucas estava na companhia dela.
(Lucas: desaparecimento misterioso desde terça, 28 de maio) |
Luciana afirmou na Patrulha da Cidade/TV Borborema que havia
recebido uma proposta de um desconhecido que se interessou em intermediar a
venda da moto dela por “quatro mil reais”.
"Ele sempre passava na frente da minha casa ou onde eu
estivesse, dizendo que tinha alguém querendo comprar a minha moto”.
De tanto insistir, ela conta que acabou aceitando vender o veículo
e foi com o desconhecido para Esperança, onde o negócio seria
fechado com outro homem.
Lucas também foi.
A partir daí, Luciana afirma que a criança desapareceu na zona
rural quando estava sob a responsabilidade do desconhecido.
“Ele disse que iria pegar o dinheiro com o homem e que eu ficasse
esperando, mas pediu para Lucas acompanhá-lo e eu deixei. Depois de cinco
minutos ele volta sem o dinheiro e sem o menino. Fiquei desesperada. O homem
até me ajudou a procurá-lo, mas não o vi mais.”
(Luciana Pereira disse que não conhece os homens com quem faria negócio) |
Luciana garantiu que não conhece bem o homem com que foi até
Esperança e nem o outro com quem fecharia a venda da moto.
Perguntado se não era estranho "ela fechar" um negócio
com desconhecidos, na zona rural de um município que ela disse que
não conhecia, Luciana afirmou:"Fiquei interessada no negócio, que era
bom, mas eu nunca entregaria meu filho para um estranho".
O misterioso sumiço de Lucas começou a ser investigado nesta
segunda-feira (03/06) pela delegada Patrícia Pinheiro Ricarte, que voltou das
férias.
(Polícia em Alagoa Nova começou a investigar o caso nesta segunda, 03 de junho) |
Mesmo assim,
como o desaparecimento não aconteceu no município de Alagoa Nova, onde moram os
pais da criança, a responsabilidade do caso deverá ficar com delegado Mallon
Cassimiro da Cidade de Esperança.
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