(Agostinho no momento da prisão em 2012) |
A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba manteve
decisão do juízo da comarca de Teixeira, que condenou Agostinho Guilherme Alves
a 15 anos de prisão, por manter relações sexuais com a própria filha. O réu
havia entrado com uma apelação criminal pedindo a redução da pena, alegando
circunstâncias judiciais favoráveis e dando como exemplo ele ter confessado o
crime. A apelação foi negada à unanimidade.
Consta nos autos que Agostinho Guilherme violentou a própria filha
quando a menina tinha 10 anos de idade. Para isso, ele aproveitava a
oportunidade em que ia pescar para levar os dois filhos.
Ele armava duas tendas, colocava o filho para dormir em uma das
barracas e ele dormia com a filha na outra.
Os abusos, segundo declaração da menor, teriam ocorrido entre
quatro a seis vezes.
O relator da matéria, Juiz Marcos William de Oliveira, ressaltou o
fato de que o réu “exigia que
a vítima o acompanhasse nas pescarias para que, em lugar ermo, onde torna-se
mais difícil fugir ou pedir ajuda, pudesse com ela praticar conjunção carnal.
Além disso, segundo se apurou nos depoimentos das testemunhas e da própria
ofendida, ela foi deflorada pelo réu e, depois de tantas vezes abusada, acabou
engravidando do seu algoz, sem que em nada tenha contribuído para tanto”.
O CRIME
Na noite de 29 de fevereiro de 2012 Policiais militares da Companhia de Teixeira, sertão paraibano, prenderam o agricultor Agostinho Guilherme Alves, 45 anos, acusado de manter uma filha de 15 anos em cárcere privado e praticar relações sexuais com ela.
Na noite de 29 de fevereiro de 2012 Policiais militares da Companhia de Teixeira, sertão paraibano, prenderam o agricultor Agostinho Guilherme Alves, 45 anos, acusado de manter uma filha de 15 anos em cárcere privado e praticar relações sexuais com ela.
A menina que revelou que estava grávida do próprio pai.
Agostinho foi preso escondido num pequeno quarto nos fundos da
casa quando estava coberto com lençóis para dificultar a ação dos policiais.
O agricultor foi denunciado pela filha após ter sido agredida com
um soco na cabeça.
A garota revelou ela e a mãe eram vítimas constantes de agressões.
Outra revelação feita na época pela adolescente foi era abusada
sexualmente pelo pai desde os 10 anos de idade e que está no sexto mês de
gravidez.
(Fonte: Assessoria TJPB)
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