O homem assassinado na manhã desta terça-feira (02/07) na Rua
Cônego João Borges no bairro “Quarenta” em Campina Grande era albergado e
cumpria pena por abusar sexualmente do neto da mulher com quem ele conviveu.
Na tarde de 16 de maio do ano passado, o borracheiro Sebastião
Velez da Silva, então com 53 anos, foi preso pela Força Tática da Polícia
Militar após ser denunciado pelo pai do menino de quatro anos.
A violência sexual aconteceu em uma casa no Bairro da Liberdade.
Na época o pai da vítima disse que o filho ficou em casa na
companhia do borracheiro por que tinha a confiança da família.
O acusado convivia havia há dez anos com a avó do menino.
O CRIME
Às 07h20 desta terça-feira, Sebastião Velez foi atingido com um
tiro no peito, mas o autor teria disparado por, pelo menos, três vezes.
A vítima foi socorrida pelo SAMU e por volta das 10h00 no Hospital
de Trauma em Campina Grande não resistiu ao ferimento e morreu.
A autoria do delito ainda é desconhecida.
Este foi o primeiro homicídio do mês de julho em Campina Grande, e
o de número 103 em 2013.
Sebastião tinha como endereço a Travessa Cônego João Borges.
*Em tempo:
Em postagem sobre este crime informamos, às 12h09, que a vítima do
abuso sexual tratava-se do neto de Sebastião, mas na verdade a criança é neta
da mulher com quem ele conviveu.
infelismente o povo so quer justiça e mais nada
ResponderExcluirPrimeiramente, antes de veicular qualquer notícia de cunho investigativo ou criminal, é necessário que seja feita uma análise minuciosa da investigação ou crime.
ResponderExcluirCoisa que nesse caso não houve, ele estava sendo acusado, e nada foi comprovado nos exames de corpo delito e DNA, existem laudos técnicos e científicos que comprovam que não houve o " ATO LIBIDINOSO " !!!!!
Segundo, não se deve fazer julgamento precipitado, o próprio ministério público o libertou devido a não ter provas que comprovariam sua culpa, que nesse caso seriam os exames de corpo delito e DNA, a prisão foi feita simplesmente pelo fato da criança informar ao pai que o acusado tinha passado o dedo em seu ânus...Ora, logicamente isso deveria acontecer, até mesmo porque no momento a criança tinha defecado e o acusado estava fazendo sua higiene. Nessa mesma época a criança vinha sofrendo de complicações intestinais, nas quais ela defecava e sentia muitas dores no ânus, inclusive até com sangramentos.
Agora me pergunto, e pergunto à vocês todos cidadãos do estado da Paraíba, se o acusado foi preso por um crime " HEDIONDO ", que é inafiançável e de alto clamor da sociedade por justiça e penalidade, quais seriam os motivos e argumentos do Ministério Público da Paraíba teriam pra libertarem um suposto " ESTRUPADOR " ???
É simples e óbvio, logicamente porque NÃO EXISTEM PROVAS, PORQUE NADA DISSO ACONTECEU !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!