Em sua versão, Sérgio Rocha de Carvalho explica que os policiais
usaram de excesso de força e abuso de poder desde a abordagem inicial aos seus
filhos que vinham no carro. "Meus três filhos estavam estacionando o
carro, todos nós estávamos participando de uma reunião próxima do local onde
acontecia a blitz. Após estacionar, três ou quatro policiais chegaram abordando
um dos meus filhos, o que dirigia o carro, de maneira violenta, abrupta, com
arma em punho. Durante a abordagem, meus outros dois filhos foram me chamar
para acompanhar o fato. Quando cheguei ao local apenas questionei a razão de
toda aquele excesso de força, mas o questionamento não foi bem aceito por
eles",
Ainda de acordo com o magistrado, um dos policias gritou repetidas
vezes, após ter usado de força para prendê-lo, que ele estava sendo preso por
desacato.
O juiz foi preso, algemado, e levado para delegacia onde seria
prestada a queixa. "Quando
fui avisado que estava sendo preso por desacato, decidi não agir de maneira
igualmente ríspida para não justificar o tal desacato que estava sendo colocado
pela polícia. Não agredi em nenhum momento. Apenas entrei em contato com a
Associção (dos Magistrados da Paraíba), pois como um magistrado tenho as minhas
prerrogativas, não posso ser preso de forma aleatória", ressaltou.
Sérgio Rocha de Carvalho afirmou que vai tomar providências para
que os policiais envolvidos sejam identificados e que o caso seja levado à
Justiça. "Ainda estou
indignado. A polícia existe para nos tratar bem, para colaborar com a
sociedade, e não agir de maneira abrupta e truculenta. Não há motivos para agir
assim", concluiu.
Entenda o caso
Na versão da CPTRAN a blitz ocorria na Avenida Severino Cruz,
margens do açude velho, por volta das 23h00, da sexta-feira (02/08) quando os
policiais observaram que um veículo fez uma manobra na tentativa de evitar o
“bloqueio”.
Mesmo assim houve a abordagem e o carro do condutor foi apreendido.
O jovem se recusou a fazer teste do bafômetro e não teria
apresentado a CNH.
Segundo o Capitão Edmílson Castro comandante da CPTRAN, em
determinado momento um homem se aproximou do local alterado e passou a detratar
os policiais de trânsito.
Ele se identificou como pai do jovem que teve o veículo
apreendido.
Em seguida, segundo relatos do policial, o homem desferiu um tapa
no rosto de um soldado.
Depois da agressão ele foi conduzido para a central de polícia e
só na superintendência os policiais ficaram sabendo que tratava-se do juiz
Sérgio Rocha de Carvalho.
O magistrado foi liberado por conta da prerrogativa de que nenhum
juiz pode ser autuado pela prática de crimes afiançáveis.
Eu não acredito em nada que venha da policia, a mesma pelo excesso outras horas já imposto, prefiro acreditar no magistrado.
ResponderExcluirInfelizmente a policia do nosso pais é sim grosseira, abrupta e mal treinada. Com policiais de baixo escalão e sem cultura alguma de respeito ao próximo, onde se achar superior a todos e a tudo. Infelizmente é a nossa policia!
Ronney Mackleyn
Concordo com o amigo, eles são truculentos, agem como se ainda estivéssemos na Ditadura, porque em vez deles agirem dessa forma vão a procura da gangue do gol branco que anda aterrorizando gente de bem!
Excluireu não acredito na versão desse juiz eu tenho certeza que ele chegou no local dizendo você sabe quem eu sou é isso que eles dizem eles se acham acima de tudo e de todos.eu tenho certeza que ele estava com o rabo cheio de cachaça e mau educado do filho sem habilitação e embreagado.se ele chega no local e se indentifica eu tenho certeza que teria evitado td isso.....
ResponderExcluirNão dá para acreditar nem no juiz e nos policiais, o Brasil está parecendo um prostíbulo.
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