(Acusado disse que lambeu a faca do crime)
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Na tarde desta segunda-feira (23/09) foi encontrado na zona rural
de Araçagi, brejo paraibano, o corpo de um homem identificado como “Ninho” que
morava em Guarabira.
O corpo estava enterrado em cova rasa.
O acusado Jardiel Manoel da Silva “Pele”, 18 anos, foi preso e
confessou o crime.
Na delegacia, ele disse que estava trabalhando numa plantação de
abacaxi, quando a mulher dele, de 16 anos, chegou dizendo que tinha um homem em
casa querendo estuprá-la.
“Pelé” foi a casa e lá começou uma discussão com a vítima.
Eles se afastaram da residência e dentro de um matagal, “Pelé”
desferiu uma facada no pescoço da vítima.
O acusado disse que observou que o rapaz não tinha morrido, então
desferiu outras facadas na boca e no umbigo.
Não satisfeito, o assassino resolveu enterrá-lo vivo.
Depois de ter enterrado “Ninho”, “Pelé” afirmou que lambeu a faca
usada no crime e que só não bebeu todo o sangue da vítima porque não encontrou
nenhum copo por perto.
O curioso e macabro é que a companheira do acusado, usuária de
drogas, confessou que pediu como prova de amor, a morte do rapaz.
A menor, acusada de ser a “mandante do crime”, disse que tinha
muita vontade de ver uma pessoa matando outra e confirmou que havia pedido que
seu esposo matasse a vítima como prova de amor.
Muita fria e sem nenhum tipo de constrangimento, ela afirmou
também que por pouco não matou a própria mãe dentro de casa.
Ela disse ainda que já havia pedido várias vezes para que o marido
matasse um conselheiro tutelar da cidade de Alagoinha, pois “já havia sido levada muitas vezes
para a delegacia” por conta
do seu envolvimento com outras infrações.
(Fonte: portalmidia)
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