(João Batista:
"decidido a matar pra não morrer")
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João
Batista de Oliveira, 24 anos, tem muitos inimigos e quer vê-los mortos.
Ao
menos essa foi a “certeza” que ele passou ao ser indagado pela imprensa nesta
quarta-feira (23/10), quando teve oportunidade de “se defender” das acusações
de formação de quadrilha, homicídios, invasões de casas, tráfico, furto e
roubo, após uma coletiva da polícia que apresentou duas quadrilhas de pessoas
envolvidas com vários crimes em Campina Grande.
João
Batista disse que se preparava para “derrubar gente no Pedregal”, mas por causa
da polícia isso não aconteceu.
“Eles
expulsaram minha família de um barraco. Tenho uns inimigos, mas não vou dizer o
nome. Se vier pra cima de mim eu mato dois, três, quatro... Num sei... Tem um
bocado, num quero nem saber”.
ENTENDA
O CASO
Na
terça-feira (22) Policiais Militares do 2ºBPM prenderam João Batista de Oliveira, Edilson
Rodrigues da Costa e apreenderam três adolescentes.
Eles
são acusados de fazer parte de uma quadrilha que vinha invadindo casas e
provocando o terror em Campina Grande, nos últimos meses.
Parte
do bando também é acusada de homicídios.
A
captura ocorreu no bairro Monte Santo.
Foram apreendidos: uma pistola 380, dois
revólveres calibres “38” e uma espingarda calibre “12”.
(Arsenal pronto para o crime, agora nas mãos
da polícia)
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Segundo o Ten. Cel. Souza Neto, comandante do 2ºBPM, as armas
(principalmente a espingarda calibre “12”) seriam usadas para uma chacina no
Pedregal.
Já de acordo
com a delegada Maíra Roberta, com a prisão de João Batista de Oliveira e
Edilson Rodrigues da Costa, a morte de um ex-presidário na Ramadinha,
segunda-feira (21), está elucidada.
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