Um dos julgamentos mais emblemáticos dos últimos anos em Campina
Grande foi decido em quase 48 horas.
O júri começou por volta das 09h30 desta quinta-feira (31/10) e só
terminou na tarde desta sexta-feira (01/11).
O Tribunal do Júri estava tomado por estudantes de direito,
representantes de órgãos que atuam em defesa da mulher e familiares da vítima e
do réu, para acompanhar o julgamento do lutador de jiu-jítsu, Thiago Pereira
Fernandes, de 25 anos, acusado de matar por estrangulamento a mulher dele Gabriele
de Farias Alves, de 21 anos, nas Malvinas em janeiro de 2012.
Ele foi condenado a 17 anos de prisão, mas não ficou preso.
Um dia após a morte de Gabriele, Thiago chegou a ser preso, mas em
julho deste ano teve direito a liberdade provisória e aguardou o julgamento em
liberdade.
14 testemunhas foram arroladas pela defesa e acusação.
O júri foi presidido pelo Juiz Falcandre de Souza Queiroga.
Na defesa do réu: O advogado Félix Araújo filho.
O promotor Osvaldo Barbosa atuou na acusação que teve como assistente
o advogado Afonso Villar.
O QUE DIZ O MINISTÉRIO PÚBLICO
(Promotor
Osvaldo Barbosa)
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O réu apesar de ter sido condenado tem o direito de recorrer em
liberdade da sentença que o condenou.
Agora é esperar a decisão do Tribunal de Justiça que pode decidir
pela manutenção da pena, diminuição ou anulação do Júri.
O QUE DIZ A DEFESA DO RÉU
(Advogado Félix
Araújo)
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O caminho, agora, é o recurso de apelação ao TJ/PB.
O Réu, enquanto estiver recorrendo, não poderá ser preso.
Na sentença, o Juiz reconheceu o direito de Thiago apelar em
liberdade.
Portanto, ficará livre até que termine a decisão sobre o recurso.
resunindo nao deu em nada ela quem perdeu a vida
ResponderExcluirE a familia ainda fica feliz pela amor de deus ele vai responder em liberdade e pronto deu em nada
ResponderExcluirIsso é uma vergonha, o réu matou a própria esposa e fica solto ? AGORA EU PERGUNTO; O QUE TEMOS QUE FAZER PRA SER PRESO ? ISSO É BRASIL ...
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