(Moto usada no
assalto e o buquê de flores)
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A motocicleta usada pela dupla de assaltantes que invadiu um
escritório no Centro de Campina Grande, foi deixada na “cena do crime”.
Mas a dupla não abandonou o veículo de forma voluntária.
Muito pelo contrário: segundo testemunhas, enquanto um bandido
estava se passando por entregador de flor e assaltando o empresário, o outro,
com jaqueta de mototaxista clandestino, ficou dando cobertura.
Só que em determinado momento, o mototaxista clandestino procurou
“saber como estava à situação do comparsa” e deixou o veículo desguarnecido com
a chave na ignição.
Foi ai que, um desconhecido passou e jogou a chave.
Quando a dupla desceu em fuga, não teve como sair na moto.
Até o buquê de flores usado como “instrumento para perpetrar o
crime”, foi abandonado.
A moto está na Delegacia de Roubos e Furtos em Campina Grande e
tem restrição de roubo.
ENTENDA O CASO
Um empresário foi assaltado na manhã de terça-feira (29/10) no
Centro de Campina Grande por um dois homens.
Um que era mototaxista clandestino ficou fora do prédio dando
cobertura.
O outro se passou por entregador de flores e entrou no escritório.
Foram momentos de tortura sob a mira de uma arma apontada para a
cabeça, ameaças de morte, empurrões e intimidações.
O ladrão chegou com um buquê e informou na portaria que iria levar
as flores até o escritório onde estava o homem de aproximadamente 70 anos.
Assim que o empresário abriu a porta foi logo sendo empurrado.
A todo o momento o ladrão fazia ameaças.
Ele vasculhou o local em busca de dinheiro e encontrou pouca
quantia.
A ação demorou aproximadamente 20 minutos.
A vítima estava sozinha.
Foram roubados vários celulares.
O mototaxista clandestino ainda entrou no escritório e ajudou o
comparsa a verificar gavetas e armários.
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