("Peitica":
acusado de crime brutal e covarde)
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Ronaldo Monteiro da Silva, o “Peitica”, de 40 anos, negou qualquer envolvimento
na morte do agricultor Antônio Galdino da Silva, de 55, assassinado com um tiro
e revólver na nuca.
Ele foi apresentado à imprensa durante coletiva na Central de
Polícia na manhã desta quinta-feira (12/12).
O crime aconteceu no final da tarde de segunda-feira (09) em uma
estrada do Assentamento Antônio Eufrozino, zona rural de Campina Grande.
Na noite desta quarta (11), 24 horas depois do homicídio,
“Peitica” foi preso pela Polícia Civil quando bebia cachaça e cerveja em um bar
do Sítio Lucas.
O argumento de “inocência” não convenceu.
Além de ser acusado de espancar e assassinar “seu” Antônio, ele
tentou matar Maria do Socorro Morais, mulher do agricultor, também com um tiro
na nuca.
“O acusado na companhia do filho (Renato Barbosa Monteiro, que
está foragido), obrigou o casal descer de uma carroça de tração animal. Em
seguida ele e o filho começaram espancar o casal. Depois, Ronaldo atirou na
nuca do homem e da mulher. O homem morreu na hora. Dona Socorro se fingiu de
morta. O acusado não contava com essa providência divina”, disse a delegada Cassandra Duarte, que investigou o caso.
A policial declarou ainda que “pai
e filho fugiram em uma moto. Moradores passaram no local e se depararam com uma
mulher desesperada pedindo ajuda. Ela foi socorrida e em seguida caímos em
campo. O testemunho dela e de moradores foi fundamental para desvendarmos este
crime bárbaro”.
Ronaldo acreditava que as vítimas o teriam denunciado por causa
dos inúmeros delitos ocorridos no Assentamento.
Na operação que prendeu Ronaldo, os policiais também prenderam
Alisson Ricarte Maciel Gomes, foragido da Justiça.
Ele tentou fugir atirando na polícia, acabou baleado e foi
conduzido para o Hospital de Trama, mas não corre risco de morte.
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