“Malandro é malandro e Mané é Mané”.
A guarnição do soldado Márcio Leandro e o comissário Franklin
Basílio, retiraram de circulação três notas falsas de “vinte reais” que estavam
circulando no comércio do Remígio, agreste paraibano.
O interessante de tudo isto é que um “sujeito metido a esperto”
foi vítima do seu próprio “veneno”.
Ele vendeu um celular por “60 reais” e recebeu de um adolescente,
três cédulas falsas de 20 reais.
O “mala” procurou a polícia para denunciar o golpe.
A polícia localizou o adolescente e apreendeu o celular.
No entanto a “vítima do menor” não soube explicar os motivos de
não ter a nota fiscal do aparelho que “passou pra frente”.
Desconfiado, o comissário Franklin realizou uma varredura no
aparelho e constatou que o celular pertence a uma mulher que mora em Esperança.
Ao entrar em contato com ela, o policial ficou sabendo que o
aparelho havia sido roubado.
Resultado: O delegado Lamartine Lacerda (de Remígio) “não abriu
mão da caneta” e dos procedimentos legais.
Ele quer saber como um celular roubado foi parar nas mãos do homem
que “foi enganado por um menor”.
A vítima, “vírgula”, deve responder por receptação dolosa (aquela
em que você adquire um bem sabendo que é roubado).
(Com informações da Sétima Regional)
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