"Não é possível descrever a dor de perder um filho. Não é
algo que se define, por que essas coisas não se definem.
O tempo se encarrega de abrandar o trauma, mas nunca consegue
acomodar a saudade. Morremos por dentro e por fora com uma facilidade e uma
velocidade absurda.
A gente chora, se questiona e vai levando a vida com um vazio
impreenchível.
Mas o que prevalece é o mistério que não nos foi dado o direito de
ter a resposta!”(Renato Diniz)
Um menino de três anos e meio acabou morrendo após um portão
desabar por cima dele neste domingo (19/05) na zona rural de Puxinanã no
agreste paraibano.
(Laércio, pai de Emanoel, é confortado pelo
filho de Rogério que está em pé)
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