Uma operação de segurança no Presídio Padrão Regional de Campina
Grande (Máxima) detectou que os detentos não aliviam.
Nas celas deles foram encontrados dezenas de objetos, além de um
balde com “produtos” para fabricar a pior cachaça artesanal de todos os tempos
já produzida num presídio deste país.
De acordo com o diretor Anselmo Duarte, operações dessa natureza são necessárias, pois sempre existe a possibilidade do ilícito.
E não deu outra.
Foram
apreendidos: 09 celulares, 05 carregadores, 03 baterias, 03 chips, 02 cartões
de memória, 20 espetos artesanais, 10 facas artesanais e um balde com frutas
podres.
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