A delegada Tatiana Barros que preside as
investigações sobre a morte do casal Washington Menezes e Lúcia Santana, disse na
tarde desta quarta-feira (11/06) por telefone, ao renatodiniz.com que já
ouviu o depoimento de 65 pessoas.
“Foram ouvidos familiares, amigos, sócios entre outros”.
O prazo para as oitivas se estenderia até o dia 13 de junho (sexta-feira).
Perguntada se ele pediria mais prazo para
concluir o inquérito, a policial foi enfática: “pedi sim, pedi dilação hoje (10) à Justiça e certamente terei o pedido
atendido, e, diga-se de passagem: é o segundo pedido de dilação que solicito”.
Questionada sobre a pressão e cobrança da
sociedade sobre o desfecho do caso, disse Tatiana: “as pressões aparecem de todos os lados, a cobrança aparece de todos os
lados, mas tenho a responsabilidade de conduzir uma investigação pautada em
provas. Estamos chegando ao que todos buscam, mas não é algo tão fácil assim”.
Por fim a delegada afirmou que “neste duplo homicídio eu não posso
descartar a participação de ninguém”.
O CRIME
O professor/empresário Washington
Menezes e a mulher dele, a contadora Lúcia Santana, foram assassinados com
tiros na nunca, na noite de 29 de março, quando se preparavam para entrar
no carro, após de saírem de uma festa de casamento, onde foram padrinhos.
O duplo homicídio aconteceu em uma casa
de festas na Rua Manoel Alves de Oliveira no bairro Catolé em Campina Grande.
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