(José Ronaldo: assumiu o crime) |
José Ronaldo se Souza Silva, acusado de
assassinar com vários tiros pelas costas, João Batista filho, se apresentou à
polícia em Campina Grande, como livrou o flagrante, não ficou preso.
O crime aconteceu no dia 25 de julho no
distrito de Galante.
Em depoimento ele confessou o crime
e disse, que dias antes, por causa de
discussões acabou entrando em atritos com vizinho.
“Ele
afirmou que a rua onde aconteceu o caso estava sendo pavimentada. Como ele é
dono de uma oficina de moto, o único local por onde os veículos poderiam passar
para se dirigir para sua oficina, era passando pela frente da casa de João
Batista”,
disse o acusado em depoimento à delegada Maíra Roberta.
José Ronaldo acrescentou, segundo Maíra,
que “para evitar que as motos passassem pelo calçamento, João Batista colocou
alguns galhos de árvore”.
Isto teria sido o estopim.
Os vizinhos chegaram a entrar em luta
corporal.
“Ronaldo
afirmou que foi espancado, hospitalizado no Trauma e se sentiu desmoralizado”.
COMO
FOI O CRIME
João Batista filho, de 37 anos, saía
para o trabalho quando foi surpreendido pelo vizinho José Ronaldo Sousa Silva
que desferiu vários tiros, às 07h00, em frente à casa da vítima,
no bairro Jardim Menezes.
Tudo foi presenciado pela mulher de João
Batista.
Vitima e acusado não se falavam por
causa de brigas no período junino.
José Ronaldo prometeu matar João Batista
na “primeira oportunidade”.
A esposa do morto disse que o marido
sabia que poderia ser morto, pois o assassino deixou claro que “não sossegaria”
enquanto não matasse João.
De acordo com o delegado Francisco de
Assis, que esteve no local do homicídio, “foi uma morte brutal, covarde e banal".
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