quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

CONDENADO: HOMEM QUE MATOU A MULHER E FUGIU PARA BRASÍLIA FOI JUGADO E PENA É DE 18 ANOS


18 anos.
Esta é pena de reclusão para Jurandir Teodósio de Souto que havia 18 anos matou a esposa Rute Patrícia Maracajá e fugiu para o Distrito Federal.
Ele foi julgado nesta quinta-feira (18/12) no Fórum Affonso Campos em Campina Grande.
Graças a filha do casal, Julianne Maracajá, o pai foi condenado.
O caso ganhou repercussão no país em virtude de a filha ter procurado mostrar para “justiça” que o pai dela  estava levando  uma vida normal após um crime de morte.
Rute Patrícia Maracajá foi assassinada pelo esposo em fevereiro de 1996 na porta de casa.

O crime aconteceu no Bairro Santa Rosa, em Campina Grande.
O acusado tinha ciúme da mulher.
No dia do crime Jurandir pegou uma faca e assassinou a esposa, sem defesa para vítima.
Durante o julgamento ele confessou o crime.
O homem foi preso depois que a filha, Julianne Maracajá, o localizou através das redes sociais.
O pedreiro estava morando em Brasília e tinha uma nova família. 
A pista para a filha o encontrar foi o nome de um dos filhos do segundo casamento.
Era o mesmo do irmão de Julianne.
A jovem e os familiares acompanharam todo o julgamento.
O réu permaneceu de cabeça baixa durante o júri.
Esse foi o primeiro encontro entre filha e pai depois do assassinato.
A sentença anterior o condenou a 22 anos de prisão pelo crime, mas foi anulada, pois o réu não apresentou defesa.
No julgamento desta quinta-feira: na presidência do júri: juiz Falkandre Queiroz; na defesa advogados Pedro Ivo e Joilma Oliveira; Ministério Público: Osvaldo Barbosa que contou com a assistência da Banca do Advogado Félix Araújo.
(Fonte: Cláudia Gomes/TV Borborema e Elvis Sângelis/Estagiário de Direito)

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