18 anos.
Esta é pena de reclusão para Jurandir
Teodósio de Souto que havia 18 anos matou a esposa Rute Patrícia Maracajá e fugiu
para o Distrito Federal.
Ele foi julgado nesta quinta-feira
(18/12) no Fórum Affonso Campos em Campina Grande.
Graças a filha do casal, Julianne
Maracajá, o pai foi condenado.
O caso ganhou repercussão no país em
virtude de a filha ter procurado mostrar para “justiça” que o pai dela estava levando uma vida normal após um crime de morte.
O crime aconteceu no Bairro Santa Rosa, em Campina Grande.
O acusado tinha ciúme da mulher.
No dia do crime Jurandir pegou uma faca e
assassinou a esposa, sem defesa para vítima.
Durante o julgamento ele confessou o
crime.
O homem foi preso depois que a filha,
Julianne Maracajá, o localizou através das redes sociais.
O pedreiro estava morando em Brasília e
tinha uma nova família.
A pista para a filha o encontrar foi o nome de um dos
filhos do segundo casamento.
Era o mesmo do irmão de Julianne.
A jovem e os familiares acompanharam
todo o julgamento.
O réu permaneceu de cabeça baixa durante
o júri.
Esse foi o primeiro encontro entre filha
e pai depois do assassinato.
A sentença anterior o condenou a 22 anos
de prisão pelo crime, mas foi anulada, pois o réu não apresentou defesa.
No julgamento desta quinta-feira: na presidência do júri: juiz Falkandre
Queiroz; na defesa advogados Pedro Ivo e Joilma Oliveira; Ministério Público:
Osvaldo Barbosa que contou com a assistência da Banca do Advogado Félix Araújo.
(Fonte: Cláudia Gomes/TV Borborema e Elvis Sângelis/Estagiário de Direito)
(Fonte: Cláudia Gomes/TV Borborema e Elvis Sângelis/Estagiário de Direito)
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