terça-feira, 2 de setembro de 2014

O MEDO DE TER MEDO DE ENTRAR NUM ÔNIBUS EM CAMPINA GRANDE

 Renato Diniz:
Sou universitário, uma das vítimas do assalto ao ônibus da linha 303 do dia 28 de agosto, quando o veículo saía da UEPB para o Terminal de Integração.
O assalto aconteceu próximo ao residencial Dona Lindú, numa estrada de difícil acesso.
Os três assaltantes eram menores de 15 anos...
Foi realizado um arrastão...
Renato, o que todos nós queremos é apenas o simples direito de ir e vir.
Somos cidadãos e não temos esse direito garantido pela constituição respeitado por um planejamento de segurança pública adequado por parte do Estado.
É lamentável que o Estado esteja esperando que um homicídio de algum cidadão seja consumado nestas imediações para que seja adotada uma posição diante da situação.
Tive duas armas apontadas pra cabeça, duas armas, e não nas cabeças do Governador ou secretário de segurança publica!
Pois eles não usam ônibus.
Precisamos urgentemente de uma base da Polícia Militar na UEPB.
Os assaltos já existem mesmo com rondas.
Exigimos do Governo do Estado um basta nessa situação.
Grato.
Nildo Silva,
Universitário.

CAMINHONEIRO QUE MORAVA EM CAMPINA GRANDE MORRE EM ACIDENTE



Na noite da quinta-feira (28/08) na BR-135 no KM/603 em Corinto/MG, o caminhoneiro Antônio João da Silva, mais conhecido como “Toinho de Fogoió”, de 35 anos, que morava na Rua Acre, Liberdade, Campina Grande, morreu vítima de acidente.

Ele estava conduzindo uma carreta quando perdeu o controle e sobrou em uma curva e caiu num barranco de aproximadamente “400 metros”.
Antônio era natural de Santa Cruz do Capiberibe/PE.

PARA MELHORAR OU VIRAR “CASA DE MÃE JOANA?”: CONSELHO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA RECOMENDA FIM DA REVISTA ÍNTIMA EM PRESÍDIOS

 
O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária recomendou, em resolução publicada nesta terça-feira (02/08) no Diário Oficial da União, o fim da revista íntima nos presídios brasileiros, considerada uma prática "vexatória, desumana ou degradante”.
O conselho pede o fim do desnudamento (parcial ou total), da introdução de objetos nas pessoas revistadas, dos agachamentos ou saltos e do uso de cães ou animais farejadores durante o procedimento.
No texto, o conselho (ligado ao Ministério da Justiça) orienta que a revista pessoal seja feita com o uso de equipamentos eletrônicos detectores de metais, aparelhos de raio “x” e scanner corporal, por exemplo.
A revista manual também poderá ser feita apenas em casos excepcionais, quando a tecnologia não for suficiente para identificar armas, explosivos, drogas e outros objetos ilícitos.
A resolução não tem força de lei, mas deverá orientar as autoridades penitenciárias estaduais a acabar com os procedimentos de revista vedados pelo conselho.