O funcionário Público Anderson Nogueira
Passos, 35 anos, que morava no Residencial Bonald Filho, Quadra 05, Bloco 13,
no Bairro Santa Rosa, em Campina Grande, morreu asfixiado durante um briga com familiares
da mulher com quem ele convivia.
Após uma discussão e agressões físicas Anderson
acabou morrendo na calçada de uma residência na Rua Joselita Dias Reis Brasileiro,
na Vila do Ipase, no Catolé.
Havia alguns dias que o casal estava
separado.
Na noite desta quinta-feira (02/10) ele
se dirigiu até a casa da mãe dela, onde a mulher se encontra hospedada e teria
começado uma discussão com agressão física.
A mãe da jovem interferiu e também foi
agredida com um soco no rosto.
Um adolescente de 16 anos, cunhado da
vítima, também entrou na confusão e houve mais agressões físicas.
O adolescente então solicitou ajuda de
um amigo de 18 anos, Raylsson Alves.
A situação fugiu do controle.
Resultado: Anderson acabou morto.
O SAMU compareceu ao local, mas o rapaz
não apresentava sinais vitais.
Os médicos ainda tentaram reanimá-lo.
O delegado Francisco de Assis Silva, disse
que o crime não é culposo (quando não existe a intenção de matar, mas sim
doloso).
“Não
existe espaço para crime culposo. Anderson estava com sinais de embriaguez e sofreu uma gravata, além
disso, só foi solto quando não apresentava nenhuma reação”, afirmou Assis.
O delegado acrescentou que realmente
recebeu informações de que o convívio de Anderson com a companheira era
bastante tumultuado com brigas e agressões físicas constantes.
“Certamente
o adolescente ao ver aquela situação, da mãe e da irmã sendo agredidas, pediu
ajuda a um colega e acabou nesse crime.”
O menor está recolhido na Central de
Polícia.
O adulto ainda não se apresentou às
autoridades.
(Esse crime repercutiu na Patrulha da
Cidade/TV Borborema, nesta sexta-feira, 03)