segunda-feira, 3 de novembro de 2014

LADRÕES INVADEM CASAS: HUMILHAÇÕES, ROUBOS E AMEAÇAS

 
Já é rotina invadir residências na cidade ou no “campo”.
Sossego é algo imprevisto nos dias de hoje.
No município de Alagoa Nova, no Brejo, na noite deste domingo (02/11), uma casa, no sítio “Ribeiro” foi invadida por aproximadamente seis assaltantes.
A escória estava armada com espingardas e revólveres.
O proprietário e outros moradores foram espancados.
Os ladrões roubaram dinheiro, objetos e fugiram em um carro.
EM MONTADAS  
Dois ladrões invadiram a casa de uma senhora no sítio “Montadas de Baixo” na manhã desta segunda-feira (03).
A dupla roubou uma quantia “significante” e fugiu numa moto.
A vítima estava sozinha e quando abriu uma das portas da residência, foi surpreendida por um dos assaltantes de arma em punho.
O “cano do revólver ficou colado à cabeça dela”.
A todo o momento o ladrão ameaçava disparar.
“Eu disse: leve tudo o que quiser, leve tudo, mas me deixe viver”, contou a vítima ao renatodiniz.com.

"É PREFERÍVEL UM CULPADO NA RUA, DE QUE UM INOCENTE NA CADEIA", DIZ DELEGADO FRANCISCO DE ASSIS; POLICIAL CIVIL É O ENTREVISTADO DA SEMANA NO RENATODINIZ.COM

(Delegado Francisco de Assis: quase 40 de PC)
O delegado Francisco de Assis Silva, é o entrevistado do quadro "A ENTREVISTA DA SEMANA".
O policial é sertanejo e vai completar 40 de profissão na PC paraibana.
Assis é um dos quatro delegados da Divisão de Homicídios em Campina Grande.
Ele costuma dizer que seu trabalho é dentro da lei e transparente. 
Não apenas diz, ele faz.
Acompanhe a entrevista do homem que quando se aposentar pretende ser o rei da codorna.

O QUE LHE FEZ OPTAR PELA PROFISSÃO DE POLICIAL CIVIL?
Em 1979 eu era professor em Riacho dos Cavalos, no Sertão paraibano.
Um líder da cidade veio até a minha casa e perguntou se eu queria trabalhar “na” delegacia. Antes que eu respondesse minha mãe interferiu e disse que “meu filho não vai trabalhar na polícia, pois polícia só dá coisa ruim. Eu prefiro que ele continue sendo professor”. No momento eu fiquei sem ação, mas disse ao rapaz: eu continuo sendo professor, mas vou passar a frequentar a delegacia para saber o que faz um escrivão. E na delegacia eu vi que não corria muito risco, então eu aceitei. Em 1988 teve a nomeação em “caráter precário” e eu aceitei. Quando foi em 2008, eu já estava ambientado, eu já estava em Campina Grande, fazia o curso de Direito, continuava sendo professor (na escola estadual Antônio Oliveira) e policial escrivão. Então houve o concurso para delegado, eu passei e hoje isto é minha família também.