domingo, 16 de novembro de 2014

MORTE EM CAMPINA GRANDE: JOVEM É ASSASSINADO COM CINCO TIROS

Por volta das 16h00 deste domingo (16/11), o agricultor Aday José Rodrigues dos Santos, 20 anos, foi assassinado com cinco tiros de revólver no tórax.
O crime aconteceu no sítio “Grotão” em São José da Mata/Campina Grande.
O rapaz estava num balneário quando chegaram dois homens em uma motocicleta “chamando por ele”.
Aday foi saber do “que se tratava” e em um determinado local  acabou recebendo os tiros.
A delegada Maíra Roberta, em contato com o renatodiniz.com informou que as testemunhas adotaram a “lei do silêncio”.

FESTA ACABA COM UM MORTO E DOIS FERIDOS; ADOLESCENTE DE 15 ANOS MATOU JOVEM COM GOLPES DE FACA



O pescador Rivailson Chagas Ramos, de 29 anos, foi assassinado com golpes de faca durante a madrugada quando participava de uma festa em um clube em Boqueirão, no Cariri do estado.
O crime aconteceu por volta das 03h00 deste domingo (16/11) e foi praticado por um adolescente (“J.L.O.”) de 15 anos que saiu ferido com um tiro.

Ele confessou o crime, mas não explicou os motivos.
Um técnico em eletrônica de 23 anos, também foi ferido com golpe de faca.
O adolescente foi transferido do hospital em Boqueirão para o Trauma em Campina Grande e posteriormente conduzido até a Polícia Civil em Queimadas.

“CABRAS MARCADOS PARA MORRER”: COMANDANTE E SARGENTO DA PM TÊM MORTES ENCOMENDADAS POR CRIMINOSO

(Capitão Kelton Pontes: morte encomendada)

O comandante da 4ª Companhia da Polícia Militar de Bayeux, capitão Kelton Pontes, revelou neste sábado (15/11), que um suspeito de praticar diversos crimes na cidade teria encomendado o seu assassinato e de um sargento da mesma companhia.
De acordo com o policial, em escutas telefônicas, autorizadas pela polícia, o criminoso negociou com um comparsa do Rio Grande do Norte a compra de uma submetralhadora.
“Nas gravações também fica comprovada a contratação de dois homens do estado vizinho para executar o crime”, contou capitão Kelton.
Segundo ele, o bandido estaria “revoltado” com a prisão do pai, efetuada pelo comandante e pelo sargento na semana passada.
“Na segunda-feira passada houve um homicídio em Bayeux, na frente de um bar, no bairro de Jardim São Severino, ao meio dia. Nós ficamos sabemos quem seria o autor do homicídio e na terça-feira tivemos uma informação de onde ele estava, mas ele conseguiu evadir. Pouco tempo depois chegou ao local, para tomar satisfações, o pai desse indivíduo, um soldado reformado do Corpo de Bombeiros. O pai estava de posse irregular de uma arma e foi dado voz de prisão. Esse criminoso já vem sendo monitorado e ficou revoltado com a prisão do pai. Em escutas telefônicas ficamos sabendo que ele estava querendo adquirir um fuzil do Rio Grande do Norte. Soubemos dessa intenção e depois que ele estava conseguindo uma submetralhadora e duas pessoas para matar a mim e o sargento Barlavento”, contou.
O policial afirmou que não tem medo de morrer, mas que fica decepcionado com a inversão de valores da sociedade. “Sinceramente eu não tenho medo, o que a gente fica é com raiva e decepcionado com a inversão de valores que tem no nosso país. A gente passa a ser mais um número para eles [criminosos]. Um homicídio a mais não faz diferença para eles, mas se a gente tirar a vida de um elemento desse a sociedade se vira contra a polícia. De pronto esse agente é afastado das funções e condenado pela sociedade”, desabafou.
Além de ter que conviver com a ameaça de morte, o capitão desabafou que o trabalho da polícia “está muito difícil”, pois dos cinco homicídios ocorridos nos últimos 15 dias em Bayeux, quatro foram “ordenados de dentro de presídios da Paraíba”.
Ele revelou também que a polícia tem a informação de outras ordens de assassinatos feitas por presidiários. “Temos a informação que pode ocorrer outros dois homicídios com ordem de presídio, um no Maguinhos e um no Mário Andreazza. Uma das vítimas já foi avisada e decidiu continuar no local. Como vou garantir a vida dele 24 horas podia, sete dias por semana?”, questionou.
O capitão Kelton Pontes afirmou que a Secretaria de Segurança do Estado e comando geral da Polícia Militar estão colaborando com as investigações para prender o suspeito que teria encomendado sua morte e do sargento.
“O secretário tem prestado proteção, mas nem ele, nem ninguém podem garantir nossa vida”.
(portalcorreio)