(Ariclécio: morto a tiros) |
Na Avenida Assis Chateaubriand, na
Liberdade, em Campina Grande, o marceneiro Ariclécio Alves de Araújo, de 19
anos, foi baleado com quatro tiros (dois
nas costas e dois no pescoço).
Ele conduzia uma motocicleta quando foi
atingido pelos disparos.
Ariclécio ainda conseguiu guiar a moto
até um posto de combustíveis, na mesma avenida, onde pediu ajuda.
O SAMU realizou o socorro, mas a vítima
morreu no Hospital de Trauma.
O crime aconteceu por volta das 18h00
desta terça-feira (17/02).
Minutos após cometerem o assassinato, os
suspeitos foram presos por policias da CPTran (sargento Nunes e cabo Cruz).
Josié Emanoel Santos, morador da Rua São
Jorge no Jeremias e Irlan Tiago Santos Silva, morador da Rua Luzinalda Edite de
Araújo, em Bodocongó, furaram uma blitz na Rua Sergipe, também na liberdade e
foram seguidos pelos dois policiais.
Inicialmente negaram o homicídio, mas
foram flagrados com dois revólveres com munições deflagradas e uma motocicleta
que foi tomada por assalto no domingo (15), na feira da Prata.
A dupla também confessou que estava praticando
roubos e furtos em Campina Grande.
A mulher de Ariclécio disse que ele vinha
recebendo ameaças, pois sabia quem arrombou a oficina em que trabalhava.
No entanto esta versão já está
descartada pela polícia civil.
Em contato com o renatodiniz.com nesta quarta-feira
(18), o delegado Francisco de Assis Silva disse um dos acusados confessou o
homicídio.
“Ele falou que algum tempo atrás foi agredido
a tapas pela vítima que estava com um revólver. Isto aconteceu nas imediações
do Saloon Bar. O acusado disse também que só não morreu neste dia pelo motivo
de ter ficado calado. O acusado acrescentou ainda que ontem (terça-feira) viu
Ariclécio na moto e se vigou”.
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