Romilson dos Santos Bezerra, o “Tola”,
de 24 anos, que estava preso na Penitenciária Regional do Serrotão, em Campina
Grande, foi transferido para o PB1 em João Pessoa.
A polícia civil em Monteiro, no Cariri e
a Secretaria da Administração Penitenciária descobriram que, usando um aparelho
celular de dentro do Serrotão, ele encomendava mortes de inimigos.
Três pessoas foram assassinadas e outras
três estavam marcadas para morrer, inclusive um policial.
Através do WhatsApp “Tola” mandava, para
os executores, as fotografias das
vítimas que seriam assassinadas.
Nesta quinta-feira (12/02) no pavilhão
onde o preso estava foi realizado um “pente fino” e vários objetos foram
encontrados entre eles dois facões artesanais e três celulares.
Romilson, que cumpre pena por tráfico é
considerado frio e extremamente perigoso.
De acordo com o delegado regional de
Monteiro, João Joaldo Ferreira, a partir da prisão de um homem conhecido como
José Ronildo, o “inchado”, a polícia começou a desmantelar a quadrilha da morte
e descobriu que as ordens para as execuções saíram do Penitenciária do
Serrotão.
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