(Jordax: "morte fútil", diz delegada) |
A delegada Tatiana Barros está
aguardando que o mototaxista André Caetano da Silva, de 28 anos, se apresente à
Delegacia de Homicídios, em Campina Grande, para esclarecer o motivo da morte
de José Jordax Martins de Lima, de 27.
André é acusado de matar José Jordax com
um tiro de revólver na cabeça, na última sexta-feira (27/02)
O crime, testemunhado por várias
pessoas, aconteceu por volta das 08h00.
Jordax foi socorrido pelo SAMU em estado
grave para o Hospital de Trauma, mas às 16h00 não resistiu e morreu.
A vítima que também trabalhava como
mototaxista alternativo, estava transportando um passageiro pela Rua Manoel
Justino, na Vila Cabral de Santa Terezinha, quando foi atingida.
Uma briga por causa de um som alto,
quatro anos atrás, pode ter motivado o crime.
“Colhemos informações de que tudo se
originou por causa de um som em alto volume”, disse a
delegada.
Tatiana, em entrevista na Patrulha da
Cidade/TV Borborema nesta segunda-feira (02/03) acrescentou que “provavelmente
quatro anos atrás, Jordax reclamou com André por causa do som alto, pois a mulher
de Jordax estava grávida. Esta reclamação resultou em discussão. Informações
que nos foram passadas dão conta ainda de que André empurrou Jordax. Este por sua
vez, se armou de uma espingarda e desferiu um tiro em André. Este tiro não
sabemos se o atingiu”.
A policial concluiu dizendo que “por
causa disso Jordax passou um bom tempo fora de Campina Grande, mas a partir dai
se alimentou uma rixa que culminou com essa morte absurda e fútil”.
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