EM ATENDIMENTO A UMA SOLICITAÇÃO DA
DELEGACIA DE HOMICÍDIOS EM CAMPINA GRANDE O VÍDEO FOI RETIRADO
Um assassino cruel, impiedoso e menor de
idade foi retirado de circulação em Campina Grande.
O “boy”, de 17 anos, que assassinou o
bombeiro militar Antônio da Silva, de 48 anos, foi apreendido pela polícia
civil na tarde da terça-feira (03/03), como antecipou o renatodiniz.com.
Os policiais que o apreenderam se
mostraram indignados com a frieza do menor.
Os agentes Bethoven, João Bosco e
Peixoto, sob o comando do delegado Kelsen de Vasconcelos, apreenderam o
assassino quando estavam à procura de assaltantes de um mercadinho em Santa Rosa.
Na troca de tiros o dono da casa
“Gilson” foi ferido e está internado no Trauma.
Quem estava no local recebeu voz de
prisão.
No “meio” da turma se encontrava um
menor, que após uma conversa extremamente amigável, confessou um crime de
morte.
O adolescente assumiu que assassinou o
sargento do Corpo de Bombeiros.
O policial foi vítima de um tiro na
cabeça pouco antes das 20h00 da sexta-feira (20/02).
O óbito aconteceu às 04h30 do sábado
(21).
Inicialmente ele negou o crime, mas
diante das provas, o infrator abriu o jogo, pois já vinha sendo monitorado pela
equipe do delegado Assis que sabia onde o suspeito agia e se escondia.
CONTOU
O ASSASSINO:
“Tipo assim: eu fui fazer um assalto,
né? Ai quando eu fiz o assalto, ele tava de tipo assim, em casa”.
O assalto ao qual o menor, protegido
pela lei, se refere, aconteceu em um mercadinho no Bairro Santa Rosa.
Ele garante que nunca tinha ido ao
local.
E o assassino continuou:
“Quando eu saí do assalto, quando eu tava chegando perto de casa, ali na
Floriano Peixoto, ele veio seguindo, com aquele farol: para mais num para, para
mais num para, assim do meu lado, com aquela moto. Ele deu uma aceleradazinha e
parou lá na frente. Eu fiquei olhando assim. Aí ele pega desce da moto. Quando
ele desce da moto, ele já vai olhando”.
O acusado continuou dizendo que percebeu
Antônio se mexendo e viu que ele possuía uma pochete e já fazendo movimento
para pegar algo na pochete, mas não reparou que o que era.
“Ele tava de roupa normal. Ele abriu a
pochete e tirou (O assassino se refere a uma arma da pochete da vítima). Ai eu
ví que ele tirou a ai eu no impulso puxei, atirei e saí correndo”.
O acusado disse que desferiu três
disparos e estava sozinho.
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