(Moisés) |
Moisés Araújo da Silva está sendo
julgado no 1º Tribunal do Júri (Fórum Affonso Campos), em Campina Grande, na tarde desta quarta-feira
(08/04), acusado da morte de Danyllo Correia Melo, “Jamanta”, de 20 anos,
membro da Torcida Jovem do Galo, assassinado com dois tiros na cabeça, na noite
de 11 de outubro/2013.
A vítima estava em um bar, na Rua do Sol, em Santa Rosa, quando foi morto.
Na época, a delegada Cassandra Duarte, da
Divisão de Homicídios, solicitou a preventiva de Moisés que foi preso em maio
de 2014.
Este é o primeiro júri em Campina Grande
que tem como principal motivo briga entre torcidas organizadas de Treze e
Campinense.
O Promotor Osvaldo Barbosa que representa
o Ministério Público disse que esta é uma oportunidade para mostrar que a
justiça não ignora esses graves e absurdos crimes de morte que envolvem facções
de torcidas.
Sobre o caso ele disse na Patrulha da
Cidade/TV Borborema que “conforme os altos, o acusado passou nas proximidades
do bar onde Jamanta bebia com os amigos. A vítima e os amigos ficaram rindo
(dando risadas) e deixou-se pra lá. Achava-se que ia terminar por ali. Depois o
Moisés volta com outras pessoas, que ele isenta de culpa (Moisés assume a culpa
sozinho, do assassinato) e dispara vários tiros. O Jamanta corre, mas lá na
frente ele cai e mesmo assim o Moisés o segue e dispara mais dois tiros na
cabeça da vítima”.
(Jamanta) |
Em um dos trechos, uma das testemunhas
relata que Jamanta estava numa mesa quando Moisés voltou com um desconhecido e
a vítima com os dois amigos novamente começaram a rir.
Moisés também riu e disse: É AGORA (já
sacando um revólver de dentro da calça, efetuando disparos na direção de Jamanta,
mas que o revólver “bateu coco”).
Danyllo correu, foi perseguido, caiu e acabou assassinado.
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