Rubenildo Pequeno Tavares foi condenado
a uma pena de 24 anos pela morte de Alberlândio Medeiros Fernandes “zarolho”.
O crime aconteceu no dia 14 de junho de
2009 na Rua Geraldo Costa de Oliveira, no Conjunto Severino Cabral/Bodocongó,
em Campina Grande.
Rubenildo já havia sido condenado, mas
os advogados recorreram e o TJ anulou o julgamento, pois o magistrado não
colocou em votação um quesito obrigatório: “O
JÚRI ABSOLVE O RÉU?”.
No novo julgamento desta terça-feira
(14/04) o júri entendeu que o réu era culpado da morte de “zarolho”.
Na época o adolescente Joalisson
Oliveira de Souza “carrapato”, de 14 anos, que caminhava ao lado da vítima
(então com 17), reconheceu os irmãos Rubenildo e Robervânio Pequeno Tavares
como os executores.
Eles estavam numa moto.
“Carrapato” declarou que: "Bevânio" desceu da motocicleta
conduzida por seu irmão "Benilton" e fuzilou a vítima a queima roupa,
não lhe proporcionando qualquer chance de defesa.
Ele
disse que correu e se escondeu em um posto de gasolina existente nas proximidades,
sendo seguido pelos homicidas, mas por sorte não foi encontrado.
Motivo do assassinato de “zarolho”: acerto
de contas referente ao consumo e tráfico de drogas no Pedregal, diz a justiça.
Rubenildo já cumpre pena em Patos por
porte ilegal de arma e assalto a mão armada.
Robervânio encontra-se preso no PB1.
DETALHE: dias após prestar depoimento sobre o crime de "zarolho", "carrapato" foi assassinado em Pernambuco.
No julgamento desta terça-feira no Fórum Affonso Campos, o Ministério Público foi representado pelo promotor Osvaldo Barbosa; o réu foi defendido pelo advogado José de Oliveira Gangorra e o júri foi presidido pelo juiz Bartolomeu Correia Lima Filho.
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