Por volta das 07h00 desta quarta-feira
(29/04) uma jovem de 22 anos foi vítima de uma tentativa de estupro na Rua
Cassiano Pereira, no Bairro Jardim Paulistano, em Campina Grande.
De acordo com ela o acusado estava numa
motocicleta.
Quando ele tentou a violência sexual
acabou detido por moradores.
A polícia militar foi chamada e evitou um
linchamento.
O terceiro sargento Josemir, o cabo
Wellington e o soldado Edvaley, conduziam o “homem” para a Central e Polícia.
O acusado trata-se de GILMAR GALDINO TAVARES, de 37 anos.
Simplesmente
o homem condenado por estuprar duas jovens no Bairro Alto Branco, em Campina Grande no
dia 21 de setembro de 2001.
Elas eram irmãs.
Uma foi morta por ele e a outra sobreviveu.
Na época ele trabalhava numa "empresa clandestina de segurança" comandada por um policial.
Dos quarenta anos de reclusão, Gilmar
cumpriu 14 no Regime Fechado, e ganhou o direito ao Regime Semiaberto, faz um
ano e meio.
“Das sete às dezessete horas ele
trabalhava como mototaxista clandestino ou encanador”.
Hoje ele entrou pelo cano!
“A vitima informou que saía de casa para
o trabalho quando foi abordada por um homem em uma moto que tentou estupra-la. Ela
conseguiu correr. O acusado foi detido e agredido por algumas pessoas. Se não
fosse a polícia ele tinha morrido”, disse uma testemunha ao renatodiniz.com.
“Ele já tentou varias vezes praticar o mesmo
crime com outras mulheres no bairro”, afirmou outra moradora.
UM
SUJEITO FRIO
Quando
foi conduzido até a Central de Polícia, um militar indagou: “Se alguém fizesse
o que tu fez com uma mulher tua ou com tua filha: O que tu farias?”.
O
acusado FICOU CALADO.
NA
DELEGACIA MAIS CINISMO
A delegada Elizabeth Becham ouviu o
acusado.
“Ele perguntou se seria acusado de estupro
ou por tentativa de assalto”.
Ela respondeu: “ESTUPRO. A VÍTIMA FOI
VIOLENTADA”.
O Durval dos Santos Barros, que prendeu Gilmar e mais dois acusados do crime em 2001, disse ao renatodiniz.com: "estou perplexo. Estou decepcionado. Quando prendi este acusado (que confessou tudo), ele nunca demostrou arrependimento, mas sim desprezo pela jovem que estuprou e matou;e pela jovem que ele estuprou e ficou viva".
Revoltante.
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