Juliana Lúcio Dionísio, de 30 anos, assassinada
na Rua das Cambebas, no Bairro Malvinas, em Campina Grande, com tiros de
revólver no tórax na noite de ontem (03/04), pode ter sido uma forma de atingir
o marido dela que está preso, acredita a
delegada Maíra Roberta, chefe da Divisão de Homicídios em Campina Grande.
Ele é acusado de ser o mandante um
homicídio ocorrido em 2013.
O renatodiniz.com entrou em contato com a policial na manhã deste sábado (04) por telefone e quis saber se as investigações já haviam sido iniciadas.
O renatodiniz.com entrou em contato com a policial na manhã deste sábado (04) por telefone e quis saber se as investigações já haviam sido iniciadas.
“Já estamos em campo. Desde ontem que
estamos investigando esse crime bárbaro”, disse Maíra.
Juliana Dionísio era mulher de Revson
Brandão Pereira “Tito das Malvinas” que se encontra preso do Presídio Regional
Provisório em Campina Grande.
A
mulher dele estava em casa com os três filhos menores (uma adolescente e dois
meninos)
quando alguém chegou e a chamou.
Quando ela se dirigiu para ver quem
chamava, acabou baleada.
O assassino tinha a companhia de um
comparsa que o aguardava em uma motocicleta.
(Delegada Maíra Roberta) |
As características do veículo não foram
repassadas.
A repórter Cláudia Gomes/TV Borborema conversou com o
pai de Juliana nesta manhã (de sábado) e ele contou que alguém chamou: “Juliana...,
Juliana...”.
Quando ela foi ver do que se tratava
recebeu um tiro no seio.
Ao tentar voltar, recebeu mais três
disparos que a atingiram nas costas.
Populares a socorreram para o Trauma,
mas ela não resistiu aos ferimentos e morreu ao dar entrada no Hospital.
Foi um crime covarde: a mulher morreu
praticamente na frente das crianças.
INFORMAÇÕES DISQUE 197.
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