“Renato Diniz: meu nome é Andréa
Vasconcellos Barbosa estou a procura de
meus pais biológicos. Dê uma olhada no meu perfil e leia a minha história”.
Isto foi o que Andréa postou na minha “caixa
de mensagem” no Facebook, às 20h05 desta sexta-feira (03/04).
Ela tem 39 anos e mora no Rio de Janeiro.
Andréa também escreveu na página dela: “venho
agradecer as pessoas que estão compartilhando a minha história. Continuem, por
favor, tem uma pessoa que esta me ajudando e levou a minha história para uma
rádio de Campina Grande e disse que eles vão divulgar para que encontrem meus
pais biológicos”. A rádio não foi especificada por ela.
O texto abaixo está no Facebook dela.
“Meu
nome é Andréa de Vasconcellos Barbosa, tenho 39 anos, moro no Rio de Janeiro.
Gostaria
de pedir a ajuda de todos e peço que leiam com atenção a minha história.
No
dia 04 de junho de 1975, meus pais biológicos, por não terem condições de me
criar, decidiram me dar a um casal, cujo os nomes eram Yolanda de Vasconcellos Barbosa
e Joaquim Barbosa Filho, ambos moradores do Rio.
Porém
este mesmo casal nunca me contou que eu era adotada e pediu que todos da família
guardassem esse segredo.
Foi
quando eles faleceram e quando eu completei 31 anos e já muito desconfiada que
não era filha de sangue deles, exigi que meus irmãos me contassem a verdade e
assim o fizeram.
Levei
um baque, mas fui à busca de respostas a todas as minhas dúvidas.
Gostaria
de deixar bem claro, que amo muito meus pais adotivos, pois foram eles que me
acolheram e me deram muito amor e cuidaram de mim como se fosse filha deles de
sangue e amo muito meus irmãos que me amaram como se fosse irmã de sangue deles
também.
Sou
grata por este ato de amor pro resto de minha vida.
Em
minha busca tive algumas respostas de apenas dois parentes de meus pais
biológicos que consegui encontrar e que não sabiam quase nada sobre eles.
O
que consegui obter foi muito pouca informação, e que meus pais biológicos foram
embora para CAMPINA GRANDE para a casa de uma tia de meu pai chamada dona Severina
que trabalhava com malharia.
E
que o nome do meu pai era PEDRO PINHEIRO, de minha mãe era VANDA e de meus
irmãos biológicos eram RAIMUNDO e VALÉRIA.
Acredito
que ambos deviam ter o mesmo sobre nome PINHEIRO do meu pai.
Peço
a todos, por favor, que me ajudem divulgando e compartilhando o máximo que
vocês puderem, para chegar até meus pais e irmãos biológicos.
Agradeço
a todos que tiveram compaixão e leram a mensagem até o fim.
Que
DEUS abençoe a vida de cada um de vocês.
Obrigada!”
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