(TEXTO ATUALIZADO)
Os adolescentes “J.L.A.P.” e “M.L.S.S.”, de 15 e 16 anos, foram apreendidos por agentes da Delegacia de Homicídios em Campina Grande, na manhã desta segunda-feira (08/06).
Os adolescentes “J.L.A.P.” e “M.L.S.S.”, de 15 e 16 anos, foram apreendidos por agentes da Delegacia de Homicídios em Campina Grande, na manhã desta segunda-feira (08/06).
Eles são acusados da morte do professor
Eraldo Cezar de Araújo, ocorrida no dia 12 de maio na escola estadual Major
Veneziano, na Catingueira, em Campina Grande.
Um adulto, que deu fuga em um carro já havia sido preso recentemente.
Eraldo foi assassinado com um tiro de espingarda calibre “12” na nuca.
Eraldo foi assassinado com um tiro de espingarda calibre “12” na nuca.
Os dois adolescentes confessaram com frieza doentia que mataram o professor.
Eles entraram juntos na escola.
O alvo era Josuélio dos Santos, que cumpria pena alternativa na escola e no dia do crime o tanto o professor quanto Josuélio usavam roupas idênticas.
O mandante do crime, Alisson Ferreira dos Santos, de 19 anos, foi preso no final da tarde.
Sobre os dois adolescentes, um policial falou ao renatodiniz.com :"Eles não tiveram nenhuma dificuldade de entrar na escola. O assassino, "M.L.S.S.", disse que matou o professor por engano. Os dois só descobriram que erraram o alvo, após o fato ter sido divulgado pela imprensa".
Ainda de acordo com o policial, "eles foram extremamente frios, extremamente sínicos, confessaram com muita frieza e desdenharam da situação. É como se tivessem matado um mosca".
Eles entraram juntos na escola.
O alvo era Josuélio dos Santos, que cumpria pena alternativa na escola e no dia do crime o tanto o professor quanto Josuélio usavam roupas idênticas.
O mandante do crime, Alisson Ferreira dos Santos, de 19 anos, foi preso no final da tarde.
(Alisson: preso pela PC) |
Sobre os dois adolescentes, um policial falou ao renatodiniz.com :"Eles não tiveram nenhuma dificuldade de entrar na escola. O assassino, "M.L.S.S.", disse que matou o professor por engano. Os dois só descobriram que erraram o alvo, após o fato ter sido divulgado pela imprensa".
Ainda de acordo com o policial, "eles foram extremamente frios, extremamente sínicos, confessaram com muita frieza e desdenharam da situação. É como se tivessem matado um mosca".
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