Um equipamento eletrônico tem auxiliado os
agentes do Presídio Padrão de Campina Grande no momento da revista e evitado a
entrada de celulares ou outros objetos de metal.
É um “banquinho” equipado com um sensor que
detecta qualquer objeto ilícito.
Caso ela esteja transportando algum
objeto, o sensor emite um sinal e faz barulho.
Seis mulheres foram flagradas pelo
equipamento transportando celulares, baterias, carregadores, chips e até
maconha escondidos na vagina.
Quando elas sentaram, o “banco” acusou.
Os flagras ocorreram entre a última quarta-feira
(19/08) e ontem (23).
Um “sensor de mão” também auxilia no
trabalho dos funcionários.
De acordo com o diretor Anselmo
Vasconcelos, este ano 15 visitantes já foram flagradas com ilícitos nas partes
íntimas.
Um celular, se chegar às mãos dos
presos, pode custar até “5.000,00 reais”, garante Anselmo.
“É por isso que essas mulheres se
arriscam”.
APREENSÃO
NO SERROTÃO
Na tarde desta segunda-feira agentes
penitenciários da Penitenciária Raimundo Asfora apreenderam 42 baterias de
celulares, vários carregadores e fones de ouvido.
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