(Tatiana Barros Matos: investiga o crime) |
De acordo com a delegada Tatiana Barros,
a reconstituição do crime de Aírton Leitão Oliveira Júnior, foi extremamente importante
para excluir qualquer tentativa de impedir a verdade.
Agora a polícia está esperando tão
somente o confronto balístico para saber se os dois projéteis retirados do
corpo da vítima foram da mesma arma.
Esta arma seria o revólver de Welton
Dutra.
Ele permanece preso sob o efeito de um
Mandado de Prisão Temporária por ser o acusado do crime.
Welton garante que os disparos que
tiraram a vida de Júnior foram do revólver de Hélio, durante uma luta corporal.
Este revólver não apareceu, pois em
depoimento dias atrás Hélio afirmou que deixou a arma na calçada e esta
desapareceu.
A delegada disse que a “reprodução
simulada” (reconstituição) realizada pela equipe do IPC foi muito detalhista e
muito bem executada.
“Dr. Maxuell e Dr. Rodolfo, foram
extremamente diligentes. Foi uma equipe muito preparada”.
Os peritos ouviram as versões de Hélio e
de Welton, separadamente.
“Em seguida Hélio participou da
reconstituição e depois foi a vez de Welton. Em nenhum momento os dois tiveram
acesso a reconstituição do outro”, afirmou Tatiana.
A reconstituição ocorreu em um trecho da
Rua José Castro Barreto Filho, no Conjunto Mariz, em Campina Grande, na tarde
desta sexta-feira (04/09) e demorou exatamente três horas e cinco minutos.
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