A polícia federal vinha monitorando um
grupo suspeito de assaltos em Campina Grande, havia algumas semanas.
Neste monitoramento descobriu que o
grupo estava planejando realizar um roubo na cidade que poderia render uma
grande soma entre “100 mil e 120 mil reais”.
O alvo escolhido foi as Lojas Marisa, no
Centro.
A PF “colou” no líder e praticamente
monitorou todo o grupo desde às 04h30.
No final da tarde o bando invadiu a loja
na Rua Maciel Pinheiro e no momento em que realizava o crime, foi surpreendido
por policiais federais à paisana que já se encontravam no local só esperando os
acusados agirem.
Eles queriam arrombar dois cofres.
Um com “110 mil reais” e outro com "10
mil reais”, além de dezenas de relógios.
No mesmo instante a gerente ligou para a
polícia militar informando o assalto, sem saber que a PF já havia abortado o
crime.
Foram presos três jovens e uma mulher.
Um adolescente de 17 anos foi apreendido.
A mulher é funcionária da loja e esposa
de um dos presos.
Os dois teriam tramado a ação.
Foram apreendidas três armas de fogo,
dois pés de cabra, duas chaves de fenda e munições.
A polícia investiga o envolvimento de
mais duas mulheres.
Uma também seria funcionária da Marisa.
Dois carros (um Agile e um Uno) deram
apoio, mas não foram localizados.
Hoje era dia de folga da funcionária,
mas curiosamente ela esteve no estabelecimento e de acordo a polícia, com
objetivo de distrair a gerente para que o restante do grupo cometesse o
assalto.
Um trecho da Rua foi isolado.
Houve correria.
Inicialmente foi informado que um dos
acusados teria rendido uma funcionária e feito ela refém.
Depois isto foi desmentido.
“Na verdade um dos acusados se trancou
num provador desativado. Ele demorou a se entregar. Ele tinha ferramentas para
arrombar os cofres e não queria se entregar”, disse um
policial ao renatodiniz.com.
(Com informações de Sabrina Lima, Daniela Pimentel e Jonathan Parrudo)
nomes por favor
ResponderExcluir