Depois de mais de 10 horas de
investigação sob o comando dos delegados Paulo Ênio Rabelo e Yure Givado, além
de agentes e policiais miliares, quatro pessoas foram presas suspeitas de envolvimento no crime do garoto Everton Siqueira, de 5 anos, em Sumé no Cariri paraibano.
Foram presos Laudenice dos Santos
Siqueira, de 22 anos, que é a mãe de Everton; João Batista de
Sousa, que estava no local onde o corpo foi desovado; o padrasto Daniel
Ferreira dos Santos, 31, conhecido como "xana" e Denivaldo Santos Silva ,de
37, conhecido como "paulistinha".
A prisão de João Batista (que tem
problemas mentais) se deu em virtude de ele ter sido visto com a criança no dia do desaparecimento no local em que o corpo
foi encontrado.
Os delegados conseguiram apurar que "paulistinha e "xana", possivelmente outras
pessoas ainda não identificadas, passaram o domingo (11) bebendo no açude público de
Sumé e no final da tarde planejaram o crime.
A mãe do menino entra na história pois sabia que "paulistinha" em algum momento se vingaria dela.
Este ano "paulistinha" foi preso e Laudenice teria sido a principal testemunha em desfavor.
Ele tendo roubou objetos de uma casa e a mulher informou onde estavam os produtos.
Este ano "paulistinha" foi preso e Laudenice teria sido a principal testemunha em desfavor.
Ele tendo roubou objetos de uma casa e a mulher informou onde estavam os produtos.
Pelo depoimento dela, "paulistinha" cometeu vingança.
Os delegados afirmaram ainda que haverá uma investigação sobre a possibilidade de que a morte do garoto tenha ligação com algum ritual de magia negra.
Eles terão 30 dias para concluir o inquérito.
O corpo do menino foi encontrado numa vala por trás de uma escola municipal na tarde deste domingo e apresentava um corte profundo desde o pescoço até a virilha, além disso o pênis dele foi decepado e encontrado espetado numa vara.
(Redação com Jaqueline Oliveira)
Os delegados afirmaram ainda que haverá uma investigação sobre a possibilidade de que a morte do garoto tenha ligação com algum ritual de magia negra.
Eles terão 30 dias para concluir o inquérito.
O corpo do menino foi encontrado numa vala por trás de uma escola municipal na tarde deste domingo e apresentava um corte profundo desde o pescoço até a virilha, além disso o pênis dele foi decepado e encontrado espetado numa vara.
(Redação com Jaqueline Oliveira)
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