Uma ação dos policiais civis de Monteiro
e Sumé, no Cariri, comandada pelo delegado Gilson Duarte culminou com o cumprimento do Mandado de Prisão em desfavor de Ewerton Rodrigues Alves.
Ele é acusado de ser cúmplice da morte
do ex-presidiário José dos Santos Baraúna, “golão”, ocorrida em junho deste ano
no Tambor, em Campina Grande.
A Polícia obteve informação e realizou a captura.
Recentemente Ewerton foi preso em João
Pessoa, mas já estava em liberdade.
(Com informações de www.jaquelineoliveira.com.br)
A PRISÃO DE EWERTON EM JOÃO PESSOA
Ewerton Rodrigues Alves foi
preso na capital acompanhado de outro homem, acusado de crime patrimonial.
Durante a autuação se identificou com o
nome do irmão, mas não demorou muito tempo para a polícia descobrir.
Uma equipe da delegacia de Homicídios em
Campina Grande, comandada pela delegada Tatiana Barros, se dirigiu até um dos presídios de João
Pessoa e deu cumprimento a um Mandado de Prisão Temporária.
No dia 27 de julho o rapaz foi posto em
liberdade.
O curioso, segundo Tatiana, é que ele
foi liberado com o nome de “Ederson” e não com o nome de Ewerton.
O albergado José dos Santos Baraúna, de
27 anos, “golão”, foi assassinado na tarde de 15 de junho/2015 06 por dois
homens numa moto de cor preta.
O crime aconteceu em uma das ruas do
Bairro Tambor.
O tiro atingiu o peito esquerdo do rapaz
que no trajeto entre o bairro e Hospital de Trauma estava consciente chegando a
conversar com um policial militar.
A delegada Tatiana Barros, que
investigou o caso, disse que o crime foi passional.
“Golão” estava se relacionando com uma
jovem de 19 anos.
O acusado de matá-lo foi justamente o
ex-companheiro dela.
“Esse crime tem uma forte vertente de
crime passional, tendo em vista às declarações que foram tomadas das pessoas
que presenciaram o fato. O golão foi executado com um tiro por causa de ciúme
do ex-companheiro de Dayana, identificado como Kleber”.
Que são os envolvidos (suspeitos) neste
caso?
“Segundo as testemunhas do caso, o
Ewerton Alves era o condutor da moto e o primeiro que apareceu na casa pedindo
silêncio a uma das testemunhas fazendo gesto com o dedo indicador em riste,
colocando na boca para que ela ficasse em silêncio; e o Kleber Pereira,
conhecido por boca ou Júnior, é o ex-companheiro da Dayana e foi quem efetuou
um disparo. O Kleber já havia, depois da separação, ameaçado a Dayane. Ele fez,
inclusive, ligações para as amigas da Dayana, dizendo que quem andasse com ela
iria morrer”.
“Golão” foi socorrido para o Trauma, mas
é sabido que ele conversou com um policial militar sobre o ocorrido. Qual foi o
teor dessa conversa?
“A vítima foi abordada por um policial
militar (o cabo Olinto) e no intuito de despistar, comentou que havia ido ao
local buscar seus filhos na escola (o que não é verdadeiro); e que havia sido
vítima de um assalto (que também não é verdadeiro). Na verdade nós acreditamos
que golão estava querendo desvirtuar as nossas investigações, até mesmo com uma
possível represália aos seus agressores, caso se recuperasse”.
NO DIA 15 JULHO Kleber Pereira de Sousa foi preso.
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