(Wellington Siares: acusado) |
Com a prisão do “pai de santo” Wellington
Soares, a polícia civil em Sumé, no Cariri paraibano, esclareceu a morte do
garoto Everton Siqueira, de 05 anos, e encerrou as investigações de um dos crimes
mais cruéis que a cidade tem notícia.
Wellington é o quinto envolvido na morte
do menino.
Ele foi preso nesta sexta-feira (16/10)
em cumprimento a Mandado Judicial e confessou a participação no crime.
O garoto foi morto em ritual de magia
negra.
As equipes dos delegados Paulo Ênio e
Yure Givago deram uma resposta contundente aos que imaginavam ficar impunes.
O que não se imaginava era que a criança
estivesse convivendo com quem não lhe protegeu: a própria mãe.
Sobre o pai de santo, o delegado seccional
do Cariri João Joaldo disse “Wellington confirmou que assistiu a todo
ritual de magia negra. Ele deu detalhes de como ocorreu o assassinato e apontou
que o padrasto da criança foi o autor da morte do garoto. Wellington disse que
o padrasto matou o garoto, abriu o corpo dele e tirou o sangue da vítima e o
colocou em um balde. Ele disse ainda que o cadáver foi lavado para despistar a
polícia. O suspeito preso ainda indicou onde o menino foi morto. O objetivo era
matar também uma menina de 8 anos”,
Já delegado Paulo Ênio disse que “Wellington
apenas confirmou nossas suspeitas. O padrasto foi o autor da morte, mas sempre
tentou atribuir ao doente mental o homicídio”.
Paulo Ênio explicou ainda que “Este
homem que confessou tudo, o padrasto, a mãe e o vizinho que está preso pegaram
a criança e levaram ela até um riacho, onde fizeram todo o ritual de
sacrifício. O menino foi banhado e, usando uma faca de seis polegadas, o
padrasto abriu o tórax da criança. O que leva a crer que foi um ritual de magia
negra é que o pênis da vítima foi decepado”.
(Daniel: matou João Batista, mas a farsa não prosperou) |
Nesta sexta-feira (16) no PB1 em João
Pessoa, João Batista de Sousa, um dos suspeitos foi morto por Daniel Ferreira
dos Santos, padrasto do menino Everton.
Daniel argumentou que matou João Batista
(que teria problemas mentais), por ele ter confessado como assassinou o garoto.
Essa farsa não prosperou, pois o “pai
de santo”, em Sumé, quando era interrogado abriu o jogo.
“Xana”, como Daniel é conhecido,
imaginou que matando João Batista, passaria para a opinião pública a imagem de inocente
pois estaria vingando a morte do enteado.
(Com informações do g1pb, Jaqueline
Oliveira, vitrinedocariri e caririligado)
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