Às 18h00 deste sábado (14/11) a polícia
militar registrou uma acusação de estupro.
Consta que a vítima tem 16 anos e o
acusado é o tio dela por parte de pai (que já morreu).
O crime ocorreu no caminho do sítio “Logrador”
em Campina Grande.
A garota mora com a mãe no Assentamento Antônio
Eufrazino, faz uma semana.
De acordo com a denúncia, ele é
conhecido como “galego” e quase era linchado pela comunidade, mas conseguiu fugir.
A PM conduziu mãe e filha para a Central
de Polícia onde foram realizados os procedimentos.
A Delegacia de Crimes Contra a Infância
investiga o caso.
ESTUPRADOR
CONDENADO MAIS UMA VEZ
Assassino de Ana Alice é condenado a 19
anos de prisão pelas tentativas de estupro e homicídio qualificado contra outra
vítima.
O vaqueiro Leônio Barbosa de Arruda, de
24 anos, foi condenado a mais 19 anos, dois meses e 20 dias de prisão, em
regime fechado, pelas tentativas de estupro e homicídio qualificado contra uma
dona de casa, de 44 anos.
A sentença foi lida pelo juiz Antônio
Gonçalves Ribeiro Júnior, titular da 1ª Vara Mista de Queimadas, nesta
quinta-feira (12), após quase nove horas de julgamento, no Fórum da Comarca de
Queimadas.
Atuaram na assistência de acusação os
advogados Claudionor Vital Pereira, José Ricardo Pereira e Jairo de Oliveira
Souza, do Centro Popular de Assessoria Jurídica (CEPAJ), que também atuaram no
Caso Ana Alice.
O promotor de justiça Márcio Teixeira
Albuquerque foi o responsável pelo caso.
A defesa de Leônio foi feita pelos
advogados Márcio Maciel Bandeira e Hewerton Dantas de Carvalho.
O
crime
– a mulher sobreviveu à tentativa de homicídio praticada por Leônio no final de
outubro de 2012, quase dois meses após o desaparecimento de Ana Alice.
Por volta das 17h00, a dona de casa
fazia uma caminhada na zona rural do município de Caturité, a 16km de
Queimadas, quando foi abordada pelo vaqueiro, à época com 22 anos, que, armado
com uma espingarda calibre 12, a obrigou a entrar no veículo que conduzia e,
após mantê-la em seu poder por algumas horas, tentou estuprá-la e, não conseguido
satisfazer a sua lascívia, a agrediu violentamente, chegando a amputar
parcialmente a orelha direita da mulher, a dentadas, e em esganou-a, fazendo-a
perder os sentidos.
Ao acreditar que sua vítima estava
morta, ele a jogou em um buraco de uma caixa d’água e fugiu.
Mesmo gravemente ferida, na manhã do dia
seguinte ela conseguiu sair do local onde foi jogada para buscar ajuda.
Foi graças à sua denúncia que o seu
algoz foi preso e acabou confessando o estupro e assassinato de Ana Alice e,
ainda. o estupro cometido contra uma terceira mulher.
O criminoso indicou o local onde o corpo
da de Ana Alice foi enterrado, pondo fim à busca desesperada da família pelo
paradeiro da adolescente.
Foi graças à coragem de Antônia que este
criminoso pode ser preso.
(Por Áurea Olímpia Figueiredo Rêgo, Assessora
de Comunicação Centrac/PB)
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