Rosângela Alves dos Santos tem 30 anos.
Ela é mãe de três filhas: uma de 14, uma
de 12, e outra de um ano.
Todas moram em uma casa nos fundos de
outra casa na Avenida Rio Branco, no Bairro Bela Vista, em Campina Grande.
A conta de energia da residência não é um valor simbólico.
Este mês, por exemplo, a conta é de pouco mais de “271,00 reais” e se vence nesta segunda-feira (23/11).
E a residência não pode ficar, em
hipótese alguma, sem energia.
O motivo é preocupante: durante nove
anos ela sofreu com a tuberculose e depois de curada da doença adquiriu
hipertensão pulmonar.
A partir daí ela passou a depender de
dois equipamentos para respirar e um deles, cedidos pela prefeitura de Campina
Grande, praticamente fica ligado 24 horas na “tomada”.
E por causa disso o consumo de energia
estourou.
As contas já chegaram a até “340,00
reais”.
Familiares de Rosângela procuraram a
Energisa, mas não encontraram sensibilidade da empresa fornecedora de energia
para diminuir estes custos (um abatimento).
“Minha mãe foi na Energisa e eles
praticamente mandaram a gente de se virar. Mandaram a gente procurar a justiça.
Disseram que não podiam fazer nada”.
Ela completou dizendo que “Tenho
despesas com medicamentos, com a casa, com as meninas, gás de cozinha,
alimentação, e muitos outros. A energia tira meu sossego”.
TELEFONE PARA CONTATO: 9 8808 5767
TELEFONE PARA CONTATO: 9 8808 5767
Quanto mais rico mais miséravel
ResponderExcluirMinha mãe tbm tem o mesmo problema, conseguimos desconto por residir em área rural mas o desconto é quase insignificante. Tem mesmo que acionar a justiça.
ResponderExcluirMinha mãe tbm tem o mesmo problema, conseguimos desconto por residir em área rural mas o desconto é quase insignificante. Tem mesmo que acionar a justiça.
ResponderExcluirUM ABSURDO!!!!.....VEJAM,É ANALISEM DIREITINHO HÁ SITUAÇÃO DESSA CIDADÃ,SENHORES DÁ ENERGISA,É VOCÊS PERCEBERAÕ QUÊ ELA MERECE ESSE ABATIMENTO.NÃO SEJAM TÃO INSENSÍVEIS!!!
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