(Cláudio Cavalcanti) |
O assassinato do empresário Cláudio
Cavalcanti de Arruda Filho, no bairro do Rangel, em João Pessoa, na
segunda-feira (25/01), foi motivado por uma dívida de "11.000,00 reais", de acordo com os
delegados Pedro Ivo e Luiz Cotrim, que comandaram as investigações e divulgaram
a informação durante uma coletiva nesta terça-feira (26).
O suspeito de ser mandante do crime é o dono de uma loja de bicicletas, onde o crime ocorreu.
O suspeito de ser mandante do crime é o dono de uma loja de bicicletas, onde o crime ocorreu.
"Esses '11 mil' vinham sendo pagos
com produtos da loja (do suspeito de ser mandante) e Cláudio já tinha adquirido
duas bicicletas elétricas e duas Mountain Bikes, restando "3.000,00 reais" a serem
pagos pelo mentor do crime. Como as cobranças começaram a se intensificar, ele
resolveu contratar uma pessoa e atrair Cláudio Arruda para a sua loja, onde a
vítima foi assassinada”, revelou o delegado Pedro Ivo.
Ainda segundo a polícia, o suspeito de
atirar contra o empresário confessou o crime e disse que foi contratado pelo
dono da loja de bicicletas para praticar o crime.
Apesar disso, o suposto mentor do crime nega a acusação.
Além deles, outros dois homens foram detidos por serem suspeitos de guardarem a arma de do crime.
Apesar disso, o suposto mentor do crime nega a acusação.
Além deles, outros dois homens foram detidos por serem suspeitos de guardarem a arma de do crime.
O empresário, que trabalhava como
corretor de imóveis e também realizava empréstimos, foi morto na dentro de uma
oficina de bicicletas no bairro do Rangel.
De acordo com a Polícia Militar, dois homens em uma motocicleta chegaram ao estabelecimento, um deles, armado, mandou que as pessoas se afastassem e atirou várias vezes contra a vítima.
Segundo a Polícia Civil, sete tiros atingiram o corretor no tórax, que morreu no local.
De acordo com a Polícia Militar, dois homens em uma motocicleta chegaram ao estabelecimento, um deles, armado, mandou que as pessoas se afastassem e atirou várias vezes contra a vítima.
Segundo a Polícia Civil, sete tiros atingiram o corretor no tórax, que morreu no local.
O proprietário do estabelecimento onde
ocorreu o homicídio, que se identificou apenas como Moisés, disse logo depois
do crime, ainda na segunda-feira, que estava com a vítima no momento do
homicídio.
"Ele era meu cliente. Eu ia pegar um guarda-roupa com meu irmão na caminhonete dele. Dois elementos numa moto atiraram nele. Eu pensei que iam atirar em mim também. Foi um susto!", contou Moisés antes de passar a ser apontado pela polícia como suspeito de ser mandante do crime.
"Ele era meu cliente. Eu ia pegar um guarda-roupa com meu irmão na caminhonete dele. Dois elementos numa moto atiraram nele. Eu pensei que iam atirar em mim também. Foi um susto!", contou Moisés antes de passar a ser apontado pela polícia como suspeito de ser mandante do crime.
Segundo o delegado Pedro Ivo, que
acompanha o caso, os suspeitos não levaram nada da vítima, que estava com sua
carteira no bolso, inclusive com dinheiro, que foi entregue à família.
"Ele trabalhava há um certo tempo com esta prática de empréstimo de valores pra pessoas. Era uma pessoa de temperamento forte, mas que, segundo os familiares, era muito bem quisto e não tinha inimigos", disse.
Com a conclusão das investigações, o
suspeito de atirar contra a vítima será indiciado por homicídio e tráfico de
drogas, já que foi encontrado com entorpecentes. "Ele trabalhava há um certo tempo com esta prática de empréstimo de valores pra pessoas. Era uma pessoa de temperamento forte, mas que, segundo os familiares, era muito bem quisto e não tinha inimigos", disse.
O dono da loja será indiciado por homicídio, como mandante do crime.
(g1pb)
QUEM COME MUITO, SE ENTALA... POR ISSO RATO MORRE COMENDO VENENO!!!
ResponderExcluir... A FORMA DE COBRANÇA JÁ TEM MUITOS FINS ASSIM...
QUEM COME MUITO, SE ENTALA... POR ISSO RATO MORRE COMENDO VENENO!!!
ResponderExcluir... A FORMA DE COBRANÇA JÁ TEM MUITOS FINS ASSIM...