Nos três primeiros meses de 2016 a
Bahia registrou 576 casos de estupro, segundo dados divulgados pela Secretaria
de Segurança Pública/BA.
O maior número de ocorrências foi em
Salvador, que contabilizou 110 casos.
No ano passado, o estado teve, ao todo,
2.549 ocorrências.
A capital baiana (531 casos) e os
municípios de Feira de Santana (154), Ilhéus (76) e Porto Seguro (67) foram as
que mais registraram crimes.
Há duas semanas, uma adolescente de 15
anos foi estuprada em uma cabana da Avenida Beira Mar, no município de
Alcobaça, sul da Bahia.
Segundo informações da delegacia da
cidade, o local estava abandonado e a vítima estava com o namorado quando o
casal foi surpreendido por um homem que praticou o abuso.
No dia 5 de maio, um homem de 39 anos
foi preso em flagrante depois de estuprar uma jovem de 19, em Feira de Santana.
Segundo a polícia, o crime aconteceu dentro da casa da vítima.
O
criminoso percebeu que ela estava sozinha e pulou o muro para entrar no imóvel.
Em Salvador, no final de abril, uma
mulher foi estuprada por três homens pós ser abordada enquanto fazia caminhada
no Parque São Bartolomeu, no Subúrbio Ferroviário.
Uma cunhada da mulher, que estava com a
vítima no momento do crime, saiu correndo e conseguiu escapar.
Em fevereiro, uma grávida foi estuprada
na frente dos dois filhos em Barreiras, no oeste da Bahia.
Uma vizinha da vítima também foi
violentada.
No mesmo mês, um homem preso em
flagrante durante uma tentativa de assalto foi reconhecido por dez mulheres que
foram vítimas de estupro entre os meses de dezembro de 2015 e janeiro deste
ano.
As vítimas têm idades entre 8 e 63 anos.
A promotora de justiça Márcia Teixeira
diz que a falta de atendimento às vítimas pode resultar em dificuldades na
investigação dos crimes.
"Não deveria ser comum que a vítima
procure uma delegacia de polícia e não encontre um delegado para escutá-la,
para acolhê-la. Isso leva a uma série de prejuízos, não só para as vítimas, mas
também para nós, promotores, que precisamos das provas para levar o caso a
julgamento e ter uma condenação, uma sentença satisfatória. A coleta frágil, irregular,
das provas é um dano e pode até levar à absolvição dos estupradores", destaca.
(G1 BA/TV Bahia)
CASTRAÇÃO QUÍMICA RESOLVERIA ESSE PROBLEMA!!!
ResponderExcluirPENSARIAM MIL VEZES ANTES DE PRATICAR ESSE ATO ABOMINÁVEL!!!
CASTRAÇÃO QUÍMICA RESOLVERIA ESSE PROBLEMA!!!
ResponderExcluirPENSARIAM MIL VEZES ANTES DE PRATICAR ESSE ATO ABOMINÁVEL!!!