quarta-feira, 4 de maio de 2016

ADVOGADA ASSASSINADA EM CAMPINA PODE NÃO TER SIDO VÍTIMA DE LATROCÍNIO, ACREDITA A POLÍCIA

A delegacia de Homicídios em Campina Grande vai investigar a morte da advogada Marinez Ferreira, 57 anos.
Em princípio, a PC descarta a possibilidade de latrocínio, ou seja, os assassinos não mataram a advogada para roubar.
Os homicidas podem ter tido o objetivo de assassinar a advogada, mas não tinham intenção de roubá-la.
ENTENDA O CASO
No dia 05 de abril/2016 ela foi vítima de um tiro na boca (maxilar)
Marinez Ferreira passou 28 dias internada e na madrugada desta terça-feira (03/05), devidos às complicações, morreu na Clínica Santa Clara, em Campina Grande.
Na noite do crime ela estava em um carro nas imediações de um posto de gasolina na Avenida Assis Chateaubriand, no Bairro Liberdade, quando dois homens chegaram.
De acordo com a polícia a advogada tentou sair com o veículo e um dos desconhecidos efetuou o disparo.
Marinez se fingiu de morta e os homens fugiram.
Ela conseguiu conduzir o veículo até o posto de gasolina onde pediu socorro.
O SAMU foi acionado, realizou a assistência e a levou para o Trauma.
Ela chegou ao hospital consciente, passou por cirurgia e depois foi transferida para a Clínica Santa Clara.

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