(Atualizado)
Às 23h40 desta quarta-feira (06/07) o vigia Altemar de Menezes Teixeira, de 30 anos, foi executado com aproximadamente 30 tiros de revólveres e pistolas dentro da casa onde morava na Rua Belo Monte, no Bairro Nova Brasília, em Campina Grande, na frente dos pais e de uma irmã deficiente mental que foi ferida com um disparo na mão.
Às 23h40 desta quarta-feira (06/07) o vigia Altemar de Menezes Teixeira, de 30 anos, foi executado com aproximadamente 30 tiros de revólveres e pistolas dentro da casa onde morava na Rua Belo Monte, no Bairro Nova Brasília, em Campina Grande, na frente dos pais e de uma irmã deficiente mental que foi ferida com um disparo na mão.
Pelo
menos, segundo informações obtidas pela polícia militar, cinco
encapuzados cometeram o crime.
Os
assassinos chegaram ao local, cercaram a residência, chamaram pelo
irmão da vítima, disseram que eram policiais e quem reagisse
“levaria bala”.
O bando invadiu a residência e executou o vigia.
Um dos assassinos deixou escapar que a morte de Altemar era em represália ao assassinato de um adolescente de 15 anos ocorrido durante a madrugada na feira central.
Só que não existem provas de que o rapaz morto em Nova Brasília teria envolvimento com o crime do garoto.
Nem ele, nem o irmão que também é vigia.
A própria delegada Maíra Roberta, durante entrevista, descartou esta possibilidade.
Resultado: Altemar morreu sem ter nada a ver com o crime da feira.
Só que não existem provas de que o rapaz morto em Nova Brasília teria envolvimento com o crime do garoto.
Nem ele, nem o irmão que também é vigia.
A própria delegada Maíra Roberta, durante entrevista, descartou esta possibilidade.
Resultado: Altemar morreu sem ter nada a ver com o crime da feira.
As
armas utilizadas para matá-lo foram revólver calibre “38”, pistolas “.40”,
“380”, “44” e “9mm”.
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