O casal Lauricélia e Ivanildo da Silva,
pais do adolescente Ívison da Silva, de 17 anos, que desapareceu desde
fevereiro deste ano, quase todos os dias está na Central de Polícia, em Campina
Grande, em busca de informações sobre o paradeiro do filho.
Segundo os próprios pais, o adolescente
saiu de casa na companhia de um amigo para praticar um crime de assalto e não
mais voltou desde então.
O caso está com o delegado Antônio Lopes
e equipe que têm se debruçado diariamente para esclarecer o desaparecimento
onde já foram ouvidas 19 pessoas.
O menor e o “amigo” assaltaram um
mercadinho na Rua Paulo Pontes, no Bairro Centenário.
O desaparecido teria sofrido um disparo
na perna.
Dona Lauricélia argumenta que muitos
moradores da Rua sabem aconteceu.
Durante depoimento dela e do marido, um
comerciante e policiais militares foram citados como sendo responsáveis pelo
desaparecimento do menor.
O 2ºBPM instaurou um inquérito onde os
citados foram ouvidos e concluiu que não havia provas que pudessem
incriminá-los.
O caso foi encerrado na polícia militar.
Mas o desaparecimento do adolescente
continua sendo investigado na polícia civil.
“Uma coisa é certa: o assalto ocorreu,
mas fizemos 19 oitivas e em nenhum depoimento foi configurado o que os pais do
adolescente argumentam. Tudo esbarra na concreta falta de provas documentais”.
ENTENDA
O CASO
Desde o dia 25 de fevereiro um
adolescente de 17 anos está desaparecido
Ele mora no Bairro Catolé.
Consta no boletim de ocorrência,
relatado pela mãe, que o adolescente, na companhia de um “amigo” teria assaltado
o estabelecimento e acabou baleado na perna.
O outro “companheiro” conseguiu fugir.
Essa informação a mulher recebeu da
namorada do menor.
Imediatamente ela foi à rua onde ocorreu
o assalto e lá conversou com uma funcionária, no entanto ela disse que “havia
tempo que lá não tinha ocorrido assalto”.
Porém, segue o boletim, a mãe do garoto
perguntou aos moradores da rua se lá tinha ocorrido algum assalto e estes
afirmaram que sim.
Inclusive que o menor baleado e uma moto
foram levados pela polícia militar.
A mãe dele contou ainda que o filho foi
apreendido duas vezes por assalto.
Nos relatórios do CIOP (polícia militar)
entre os dias 24 e 26 de fevereiro não constam nenhuma ação da polícia militar
no local onde supostamente ocorreu o assalto.
No Hospital de Trauma, Numol, SAMU, além da Central de Polícia, não constam históricos de socorro e atendimento deste caso.
No Hospital de Trauma, Numol, SAMU, além da Central de Polícia, não constam históricos de socorro e atendimento deste caso.
Este está em audiência com capeta , num assalta mais
ResponderExcluirEste está em audiência com capeta , num assalta mais
ResponderExcluirEsse a terra já comeu faz tempo
ResponderExcluirEsse a terra já comeu faz tempo
ResponderExcluirNão faz falta bandido tem mais é que morrer mesmo e essa mãe deveria ser presa por se convivente com as práticas criminosas do filho
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