domingo, 17 de julho de 2016

EM CAMPINA GRANDE: ADOLESCENTE ESTÁ DESAPARECIDO DESDE FEVEREIRO; PAIS DISSERAM QUE ELE SAIU PARA FAZER UM ASSALTO

O casal Lauricélia e Ivanildo da Silva, pais do adolescente Ívison da Silva, de 17 anos, que desapareceu desde fevereiro deste ano, quase todos os dias está na Central de Polícia, em Campina Grande, em busca de informações sobre o paradeiro do filho.
Segundo os próprios pais, o adolescente saiu de casa na companhia de um amigo para praticar um crime de assalto e não mais voltou desde então.
O caso está com o delegado Antônio Lopes e equipe que têm se debruçado diariamente para esclarecer o desaparecimento onde já foram ouvidas 19 pessoas.
O menor e o “amigo” assaltaram um mercadinho na Rua Paulo Pontes, no Bairro Centenário.
O desaparecido teria sofrido um disparo na perna.
Dona Lauricélia argumenta que muitos moradores da Rua sabem aconteceu.
Durante depoimento dela e do marido, um comerciante e policiais militares foram citados como sendo responsáveis pelo desaparecimento do menor.
O 2ºBPM instaurou um inquérito onde os citados foram ouvidos e concluiu que não havia provas que pudessem incriminá-los.
O caso foi encerrado na polícia militar.
Mas o desaparecimento do adolescente continua sendo investigado na polícia civil.
“Uma coisa é certa: o assalto ocorreu, mas fizemos 19 oitivas e em nenhum depoimento foi configurado o que os pais do adolescente argumentam. Tudo esbarra na concreta falta de provas documentais”.
ENTENDA O CASO
Desde o dia 25 de fevereiro um adolescente de 17 anos está desaparecido
Ele mora no Bairro Catolé.
Consta no boletim de ocorrência, relatado pela mãe, que o adolescente, na companhia de um “amigo” teria assaltado o estabelecimento e acabou baleado na perna.
O outro “companheiro” conseguiu fugir.
Essa informação a mulher recebeu da namorada do menor.
Imediatamente ela foi à rua onde ocorreu o assalto e lá conversou com uma funcionária, no entanto ela disse que “havia tempo que lá não tinha ocorrido assalto”.
Porém, segue o boletim, a mãe do garoto perguntou aos moradores da rua se lá tinha ocorrido algum assalto e estes afirmaram que sim.
Inclusive que o menor baleado e uma moto foram levados pela polícia militar.
A mãe dele contou ainda que o filho foi apreendido duas vezes por assalto.
Nos relatórios do CIOP (polícia militar) entre os dias 24 e 26 de fevereiro não constam nenhuma ação da polícia militar no local onde supostamente ocorreu o assalto.
No Hospital de Trauma, Numol, SAMU, além da Central de Polícia, não constam históricos de socorro e atendimento deste caso.

5 comentários:

  1. Este está em audiência com capeta , num assalta mais

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  2. Este está em audiência com capeta , num assalta mais

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  3. Não faz falta bandido tem mais é que morrer mesmo e essa mãe deveria ser presa por se convivente com as práticas criminosas do filho

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