Um empresário, o contador e um
funcionário da rede de lojas Thiago Calçados de João Pessoa foram presos na
manhã desta quarta-feira (27/07) durante a ‘Operação
Cinderela’ deflagrada pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), por meio
da Promotoria de Justiça de Crimes Contra a Ordem Tributária.
Os Mandados de Prisão e de Busca e Apreensão
foram cumpridos pela Polícia Civil.
As empresas dos alvos teriam sonegado
mais de “133 milhões de reais” em impostos.
As apreensões nas lojas ocorreram no
bairro de Mangabeira e Centro da Capital.
De acordo com nota divulgada pelo Ministério
Público da Paraíba, os Mandados de Prisão Preventiva e Busca e Apreensão foram cumpridos
nas residências dos investigados nos municípios de João Pessoa, na Paraíba, e
Natal, Rio Grande do Norte, enquanto que os mandados somente de busca e
apreensão estão foram cumpridos em empresas pertencentes a um dos alvos presos.
Várias lojas foram fechadas.
A ‘Operação
Cinderela’ tem como objetivo desarticular um esquema criminoso de sonegação
fiscal, falsidade ideológica, uso de documento falso e de “testa-de-ferro”,
causando lesão aos cofres públicos em um montante que já ultrapassa “133
milhões de reais” sendo um dos três maiores sonegadores do estado da Paraíba.
De acordo com informações repassadas
pela Secretaria da Receita da Paraíba, as investigações preliminares realizadas
pela Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária demonstram que os
investigados têm agido por meio do esquema criminoso popularmente conhecido
como uso de “laranja” ou “testa-de-ferro”, como forma de camuflar suas
operações comerciais e fraudar a fiscalização tributária.
A atuação do MPPB é em conjunto com a
Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária (DCCOT), da Polícia Civil e a
Secretaria de Estado da Receita.
Participam da operação sete delegados da
Polícia Civil (PC), 45 policiais civis, dois promotores de Justiça da
Promotoria de Crimes Contra a Ordem Tributária, 21 auditores fiscais da 1ª
Gerência e uma equipe do Corpo de Bombeiros.
O crime sobre o qual pesam indícios
contra os investigados são: Artigo 299 do Código Penal (falsidade ideológica),
Artigo 304 (uso de documento falso); e Artigo 1º, Incisos I, II e V,
concomitante ao Artigo 2º, Inciso I da Lei 8.137/1990 (crimes contra a ordem
tributária), cujas penas somadas podem chegar a 15 anos de reclusão.
(Portal Correio)
Seria dar nome aos bois. Pois esse é o pior tipo de crime, porque atingir a todos.
ResponderExcluirSeria dar nome aos bois. Pois esse é o pior tipo de crime, porque atingir a todos.
ResponderExcluirPra ir lá prender os caras porque sonegaram impostos vão rapidinho mas cade a polícia pra prender os vagabundos que arrombam e assaltam as lojas de quem paga seus impostos em dias? Porque quem paga o imposto quer pelo menos receber segurança pra trabalhar mas nem isso o estado te dá de volta ou seja imposto e só uma maneira bonita de se roubar a população que paga paga paga e não recebe porcaria nenhuma em troca!!
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