Uma tentativa de assalto sofrida por um
casal por volta das 20h00 da segunda-feira (22/09) no Bairro Araxá, em Campina
Grande, terminou de forma trágica na tarde desta quinta-feira (22) com a morte
da auxiliar de serviço Marivalda
de Araújo Silva de 30 anos.
Ela tinha sido atingida com um disparo na
tíbia e outro no fêmur.
Na noite do assalto, a reportagem da
Patrulha da Cidade/TV Borborema acompanhou a chegada dela ao Hospital de Trauma
e ela afirmou que estava tudo bem e fez até um “sinal de positivo”.
Entretanto, nesta quarta-feira, o quadro
de saúde se complicou e a mulher faleceu.
COMO
FOI O CRIME
O marido, José Laurindo Mendes, de 35
anos, estava levando a mulher para o trabalho quando dois bandidos tentaram
roubar o veículo.
Como não conseguiram atiraram no casal.
O vaqueiro foi atingido com um tiro na
perna.
Já a auxiliar de serviços foi atingida
com um disparo na tíbia e outro no fêmur.
O homem ainda conduziu a moto, com a
mulher no garupa, até o Hospital da FAP, em Bodocongó.
Lá eles receberam apoio e o SAMU os
transferiu para o Hospital de Trauma, onde permaneceram internados.
Até então a mulher não apresentava risco
de morte.
A delegada Tatiana Barros e equipe vão
investigar o caso.
EM
SOLEDADE
Daniel Silva Alves, 32 anos, foi morto a tiros no terraço da casa da namorada, na Rua José
Martins Lira, em Soledade.
Ele morava no Valentina Figueiredo, em João Pessoa.
Ele morava no Valentina Figueiredo, em João Pessoa.
O CIOP registrou o homicídio às 02h00
desta sexta-feira (23/09), porém o crime ocorreu por volta das 23h00 da quinta-feira
(22).
O delegado Gilson Teles e equipe investigam
o caso.
Um homem encapuzado, até então não identificado, se aproximou de Daniel e efetuou vários disparos.
No momento do crime ele usava farda de agente penitenciário, porém segundo o major Sérgio Fonseca, gerente executivo da Secretaria da Administração Penitenciária, Daniel nunca perteceu aos quadros da secretaria.
Curioso é que ele usava uma arma de brinquedo na cintura quando foi morto.
Um homem encapuzado, até então não identificado, se aproximou de Daniel e efetuou vários disparos.
No momento do crime ele usava farda de agente penitenciário, porém segundo o major Sérgio Fonseca, gerente executivo da Secretaria da Administração Penitenciária, Daniel nunca perteceu aos quadros da secretaria.
Curioso é que ele usava uma arma de brinquedo na cintura quando foi morto.
TÃO DIZENDO QUE ERA UM URSINHO...
ResponderExcluirTem coisa errada no meio disso tudo...
ResponderExcluirTem coisa errada no meio disso tudo...
ResponderExcluir