Franciclécio Farias Rodrigues, terceiro
acusado da morte do casal Whashington Luís de Menezes e Lúcia Santana, e também
acusado da tentativa de morte contra o vigia Lindon Johnson da Silva, foi
condenado a 54 anos de reclusão (inicialmente em regime fechado).
Foram 18 anos pela morte do casal, mais
nove anos por uma primeira tentativa de morte contra Washington Meneses e mais
nove pela tentativa de morte contra o vigia Lindon Johnson.
O crime, de repercussão nacional ocorreu
no dia 29 de março de 2014.
O júri, realizado no Fórum Affonso
Campos, em Campina Grande, foi longo: começou às 09h30 desta quinta-feira
(20/10), terminou às 21h30.
Foram 12 horas de julgamento onde a defesa
e acusação travaram debates prolongados enquanto o réu permanecia imóvel.
Franciclécio, segundo inquérito policial
e o ministério público, a mando do empresário Nelsivam Marques Carvalho, se
encarregou de contratar Gilmar Barreto e Samuel Alves para matar o casal.
Gilmar e Samuel já foram condenados pelo
mesmo crime.
Para a polícia ficou claro que
Washington e Lúcia Santana tiveram suas mortes encomendadas pelo sócio Nelsivan
Marques.
Eles eram sócios de uma faculdade no Bairro Catolé.
A divisão de lucros, dívidas e
desconfianças foram os motivos do duplo homicídio, assegura a polícia.
Com a morte do casal, Nelsivan se
tornaria o único dono da faculdade.
Washington também teria uma alta dívida
com Franciclécio
A defesa de Franciclécio, feita pelo
advogado Bruno Cezar Cadé tentou convencer os jurados de que seu cliente não tinha
participação no caso.
Ele usou um telão, áudio de uma conversa
telefônica e até música gospel.
O Advogado vai recorrer da
decisão.
Segundo ele, dois jurados quebraram uma
regra no julgamento.
“Eles conversaram durante o júri e isto
não pode ocorrer”.
Os julgamentos de Nelsivan Marques
Carvalho, considerado o mentor, de Alef Sampaio e Maria Gorete, ainda não têm
datas definidas, segundo o juiz Falkandre
de Sousa Queiróz.
O representante do ministério público
foi o promotor Arlindo Almeida auxiliado pelos advogados Roberto Jordão e
Gilberto Marques.
O júri foi presidido pelo juiz Falkandre
Queiróz.
QUEM FAZ SEM PENSAR, NÃO PENSA
ResponderExcluirPORQUÊ SE PENSAR NÃO FAZ...
QUEM FAZ SEM PENSAR, NÃO PENSA
ResponderExcluirPORQUÊ SE PENSAR NÃO FAZ...
Coisas sem pensa tai o resultado. Cadeia e mato. Conhecia um deles cara n q precisava disso e agora e só resta pagar pelo oq fez.
ResponderExcluirOLHOS GRANDE VÊ VISAGEM.TAÍ.SERVE DE EXEMPLO PARA QUEM QUE R DINHEIRO A TODO CUSTO!!
ResponderExcluirPura verdade
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