O ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Gilmar Mendes fez críticas ao Bolsa
Família e declarou que o programa social é uma forma de comprar votos e
também de "eternizar" um
governo no poder.
“Com o Bolsa Família, generalizado,
querem um modelo de fidelização que pode levar à eternização no poder. A compra
de voto agora é institucionalizada (com o programa)”, disse o ministro
nesta sexta-feira (21/10), durante o seminário “Soluções para Expansão da Infraestrutura no Brasil”, promovido
pela Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham-Brasil) e pela
Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB).
O ministro do STF disse que a Justiça
Eleitoral não se preparou para tal situação.
“Se nós temos uma ampla concessão de
Bolsa Família sem os pressupostos e sem a devida verificação, isso pode ser uma
forma de captação de sufrágios que nós, no eleitoral, não conseguimos abarcar”, comentou.
Esta não foi a primeira vez que Mendes
criticou o programa e fez associação a uma compra de votos.
Em novembro do ano passado, durante uma
palestra sobre reforma eleitoral, em debate promovido pela Associação dos Advogados
de São Paulo, ele afirmou que a implementação e ampliação de programas sociais,
como o Bolsa Família e Seguro Defeso, em épocas eleitorais,
eram “uma
moderna compra de votos no Brasil”.
“Eu tenho a impressão que a adoção de
determinadas políticas públicas hoje, com finalidade exclusivamente eleitoral,
é uma moderna compra de votos”, declarou, na época.
O ministro do STF evitou comentar a
Operação Métis e disse apenas que deve "haver fundamentos" que
justificam a ação da Polícia Federal (PF), deflagrada na manhã desta
sexta-feira para desarticular associação criminosa armada, responsável por
embaraçar a Operação Lava-Jato, entre outras investigações.
Questionado durante o seminário se o STF
demorou para tomar alguma decisão a respeito do ex-deputado Eduardo Cunha,
preso na quarta-feira por decisão do juiz federal Sérgio Moro, Mendes disse não
ter certeza se havia fundamentos para a prisão de Cunha quando ainda exercia
mandato parlamentar.
Antes de ser cassado, Cunha tinha foro
privilegiado, de forma que cabia ao STF avaliar eventuais pedidos de prisão.
(O GLOBO; Por Jaqueline Falcão, de São
Paulo)
Golpista filho da puta
ResponderExcluirGóipi ! Góipi ! Góipi !
ExcluirTroque este disco arranhado e siga em frente.
Esse senhor só protege os ricos e quer ver a classe pobre morrer de fome ! Deu 2 Habeas Corpus em menos de 48 horas a um banqueiro acusado de desviar 1 Bilhão, mandou soltar o médico acusado de estuprar dezenas de mulheres, etc ! Agora quando é uma ajudinha para o pobre, ele fica com raiva ! É ardoroso defensor de Aécio é do PSDB, partido de rico...
ResponderExcluirEsse senhor só protege os ricos e quer ver a classe pobre morrer de fome ! Deu 2 Habeas Corpus em menos de 48 horas a um banqueiro acusado de desviar 1 Bilhão, mandou soltar o médico acusado de estuprar dezenas de mulheres, etc ! Agora quando é uma ajudinha para o pobre, ele fica com raiva ! É ardoroso defensor de Aécio é do PSDB, partido de rico...
ResponderExcluirFilho da puta
ResponderExcluirPT,PMDB,PSDB E ETC...PRA MIM É TUDO LIXO,ESSE TAL STF TAMBÉM É LIXO,TUDO FARINHA DO MESMO SACO.
ResponderExcluirREGIME MILITAR DE VOLTA COM URGÊNCIA!!!!
Sejamos Racionais. Bolsa Família de forma "ETERNA" é sustento de vagabundo e compra de votos constitucionalizada. Essa bolsa deve ser temporaria, no entanto, o governo deve, proporcionar mecanismos de profissionalização e ingresso ao mercado de trabalho ao beneficiario. e não ser uma Parasita sendo sustentado a vida todo por nós Trabalhadores.
ResponderExcluirSejamos Racionais. Bolsa Família de forma "ETERNA" é sustento de vagabundo e compra de votos constitucionalizada. Essa bolsa deve ser temporaria, no entanto, o governo deve, proporcionar mecanismos de profissionalização e ingresso ao mercado de trabalho ao beneficiario. e não ser uma Parasita sendo sustentado a vida todo por nós Trabalhadores.
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