O escrivão da polícia civil Marcos
Antônio Rosas, de 60 anos, foi morto a tiros quando participava das
comemorações da festa do prefeito eleito de Arara, no Curimataú.
O crime ocorreu numa das principais ruas
do Centro por volta das 21h00 desta segunda-feira (03/10).
Ele se divertia com amigos e familiares
quando dois homens numa moto chegaram e sem dirigir uma só palavra, foram logo
atirando.
“Marcos Rosas” morreu na hora vítima de dez disparos.
Havia um terceiro acusado.
Outras quatro pessoas que foram atingidas
pelos disparos, foram socorridas para o Hospital de Trauma, porém sem gravidade
e não correm risco de morte.
O policial morto trabalhava em Areia, "tirava" plantões em Esperança e Solânea.
Ele morava em Arara.
O trecho da rua onde ocorreu o crime foi
tomado por policiais civis e militares.
PC
PRENDE ENVOLVIDOS E NUMA TROCA DE TIROS UM ACABA MORTO
Quinze equipes da polícia civil com
apoio da PM foram mobilizadas para a captura dos acusados.
A região de Arara foi praticamente toda
vasculhada.
Já na madruga desta terça-feira (04),
por volta das 04h00, num sítio em Cacimba de Dentro, na mesma região, a polícia
localizou uma casa onde estavam os acusados.
Houve troca de tiros e um deles morreu.
Cinco pessoas foram presas.
A polícia encontrou armas no local.
Entre os presos estão dois que
participaram da execução do escrivão.
Todos estão detidos em Solânea.
O terceiro envolvido foi, de acordo com
a PC, justamente o que acabou morto na troca de tiros.
Parte dos acusados mora em João Pessoa.
O delegado Luciano Soares (Superintendente
da 2ªSPC/Campina Grande) que coordenou a operação deve se pronunciar sobre o
caso ainda hoje e informar os motivos da morte do policial.
Informações ainda não oficiais dão conta de que ele estava investigando uma quadrilha que vinha aterrorizando a região.
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